18/05/2016

3º Ano - Seminários - Material de apoio




Material de apoio aos seminários do 3º ano do ensino médio. Acesse:

Participação Brasileira na Segunda Guerra


Fascismo e Nazismo - relação de Mussolini e Hitler


Colônia Japonesa no Brasil


2 Yami no Ichinichi - O Crime que abalou a Colônia Japonesa no Brasil"

Direção: Mario Jun Okuhara. Realizacão: Imagens do Japão TV. Ano de 2012. Duração: 82 minutos.
Sinopse do filme: Yami no Ichinichi - O Crime que abalou a Colônia Japonesa no Brasil traz a saga de Tokuichi Hidaka, que, em 1946, aos 19 anos de idade, foi um dos autores do assassinato do coronel Jinsaku Wakiyama, em crime atribuído a uma entidade denominada Shindo Renmei (Liga dos Caminhos dos Súditos). Entregou-se à polícia com o restante do grupo e cumpriu 15 anos de prisão. Em liberdade, sofreu a punição da colônia japonesa: foi discriminado, condenado ao ostracismo, sem oportunidade para contar a sua versão. Décadas mais tarde, Hidaka inicia uma busca por amigos e pessoas desse período para reconstruir a memória da época e encontrar o sentido da sua vida no Brasil. Nesta nova versão do documentário, integrantes da família Wakiyama falam do papel exercido por Jinsaku na comunidade nipo-brasileira paulista dos anos 1940 e expõem seu ponto de vista sobre os fatos.

Link.: documentário 




Material diverso (todos os temas)

Integralismo:

parte 1

parte 2

parte 3

parte 4


Material das aulas; recorte dos discursos de Hitler; documentários:

2ª. Guerra Mundial





16/05/2016

2º Ano Ensino Médio - O nome da rosa




“Stat rosa pristina nomine, nomina nuda tenemus”
(“A rosa antiga permanece no nome, nada temos além dos nomes”)


O título do livro é uma expressão utilizada na Idade Média para exemplificar o poder infinito das palavras. Há basicamente duas reflexões suscitadas pelo termo: designação versus objeto concreto e perenidade do conceito versus efemeridade do objeto único. A primeira foi condensada poeticamente por Shakespeare numa das falas de Julieta:
“What’s in a name? That which we call a rose
By any other name would smell as sweet.”
(“O que é um nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume.”)
A segunda refere-se à opinião sobre o nome da rosa: o conceito é universal e imortal e sobrevive à mortalidade do objeto? ou o conceito é particular e perece junto com o objeto individual?



Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.

Ficha do Filme:
Título no Brasil:  O Nome da Rosa
Título Original:  Der Name Der Rose
País de Origem:  França / Itália / Alemanha
Gênero:  Suspense
Tempo de Duração: 131 minutos
Ano de Lançamento:  1986
Site Oficial:  
Estúdio/Distrib.:  Warner Home Video
Direção:  Jean-Jacques Annaud



Helmut Qualtinger (Remigio da Varagine)
Elya Baskin (Severinus)
Michael Lonsdale (The Abbot)
Volker Prechtel (Malachia)
Feodor Chaliapin Jr. (Jorge de Burgos)
William Hickey (Ubertino da Casale)
Michael Habeck (Berengar)
Urs Althaus (Venantius)
Valentina Vargas (The Girl)
Ron Perlman (Salvatore)
Leopoldo Trieste (Michele da Cesena)



Curiosidades:
- A garota (Valentina Vargas) é a única personagem mulher do longa.
- Christian Slater tinha apenas 15 anos quando realizou a cena de sexo com a personagem de Valentina.
- Contou com filmagens na Itália e na Alemanha.
- O projeto levou cinco anos para sair do papel.
- O orçamento de O Nome da Rosa foi de US$ 20 milhões, sendo que em todo o planeta o filme obteve uma bilheteria equivalente a US$ 77 milhões.




Análise

O filme nos leva à uma imersão na Idade Média, fazendo-nos transitar por diversos temas e fases da história, tornando-se uma grande aula de história e também de filosofia.
A atmosfera sombria, a aparência doentia dos monges / frades, a rejeição a conceitos tidos como avançados pelos monges frequentadores do mosteiro e a abordagem à Santa Inquisição que passa a ser feita a partir da segunda metade do filme nos permite compreender um pouco do que foi a Idade Média.
O filme retrata a história da investigação de uma série de assassinatos ocorridos em um monastério da Itália Medieval, (sete monges são mortos de maneira insólita, no período de sete dias e noites). Um monge franciscano, Willian de Baskervile, ex-inquisitor, chega ao mosteiro para participar de um conclave onde decidiriam se a Igreja doaria parte de suas riquezas; mas diante dos assassinatos desviou sua atenção e começou a investigar o caso acompanhado pelo seu noviço / discípulo: Adso de Melk. (outra característica da Id. Média; habitualmente o 3° filho do Senhor Feudal era “encaminhado” à Igreja aos cuidados de um preceptor)
Willian é o representante da ciência, usa métodos de pesquisa sofisticados para reunir as provas necessárias e chegar à verdade; busca pistas que não são visíveis às demais pessoas; como as frases no pergaminho, apagadas com suco de limão, que revelam-se aos olhos do investigador sob a chama de uma vela. No filme, ele representa o Intelectual Renascentista, que com sua postura Humanista e Racional, consegue desvendar a verdade por trás das mortes do Mosteiro.
Para os franciscanos, representados por Guilherme de Baskerville, se existe uma verdade já dada, então como fica a onipotência de Deus? Deus também tem que se submeter a essa verdade? Logo: não existem as verdades universais. Com isso, praticamente, o bem e o mal não existiriam mais. Algo se tornará bom ou mal quando Deus disser que será bom ou mal. Tudo fica relativizado. A verdade passará a ser definida pela vontade de Deus, e a questão se torna: como descobrir a vontade de Deus?.

A personagem Guilherme de Baskerville, utilizava-se da ciência e consequentemente da razão para solucionar os crimes que ocorreram no mosteiro, trabalhava sob a evidência e a observação, e essa postura desagradava a todos na abadia.

Frei Guilherme de Baskerville, franciscano, discípulo de Roger Bacon (Filósofo Inglês, conhecido por Doctor Mirabilis (1220-1292), lecionou em Paris sobre Aristóteles, voltando a Oxford por volta de 1247, onde se dedicou a estudos linguísticos e científicos. Como filósofo, seguiu sobretudo Aristóteles, usando Avicene como intérprete. É acima de tudo notável pela insistência sobre a importância da matemática e a ciência experimental) e amigo de Guilherme de Occam, acompanhado do jovem noviço da ordem de São Bento, Adso de Melk, chega, no ano de 1327, a uma abadia beneditina dos Alpes marítimos italianos, na qualidade de mensageiro da embaixada que o Imperador Luís da Baviera se preparava para enviar com o intuito de conferenciarem, naquele mesmo local, com os representantes do Papa João XXII (Papa entre 1316 e 1334), que se encontrava instalado não em Roma, mas sim em Avinhão.
O autor remete-nos para o confronto entre o Papa João XXII e o Imperador Luís II da Baviera, como paradigma da luta entre Igreja e Estado pelo controlo da sociedade daquela época. Os protagonistas afectas ao Papado e ao Império utilizavam as riquezas, as disputas teológicas, e até os pequenos acontecimentos do dia-a-dia para se confrontarem visando a superintendência e o controlo do poder na sociedade medieval. Nesse combate, utilizava-se igualmente a táctica da infiltração no campo do adversário. Daí este confronto político conduzir a outro, mais profundo, que seria o do controlo do poder dentro da própria Igreja.
E é neste ponto que se concentram as questões mais complexas abordadas pelo O Nome da Rosa. No tempo em que decorre o romance - início do século XIV - registavam-se grandes controvérsias filosóficas.
A questão dos universais (Adeptos da doutrina que considera a realidade como um todo único, onde os indivíduos não podem ser isolados a não ser por abstração), agitava as universidades. Tanto os realistas platónicos, nominalistas (uma das doutrinas fundamentais da filosofa antiga, negando a existência aos universais;pode então definir-se o nominalismo como a teoria filosófica de que só têm existência real os seres individuais, e que os chamados universais não passam de nomes que nós damos em comum a objectos realmente diferentes e incomunicáveis.) seguidores de Guilherme Ockham, e realistas moderados, como os aristotélicos, esgrimiam-se nas cátedras das universidades. O triunfo de uma dessas correntes provocava forçosamente transformações profundas na Igreja, no Estado, na Sociedade, na Cultura e na Ciência. Era o futuro da civilização e da humanidade que estava em jogo.
Nessa época, a luta entre estes dois poderes era alimentado por duas concepções opostas da sociedade. De um lado tínhamos a posição do catolicismo, consubstanciada na bula Unam Sanctam de Bonifácio VIII. De outro, a concepção imperial, laica e estadista, representada pelas teorias de Marsílio de Pádua. Os partidos dos Guelfos e dos Gibelinos eram os que, de certa forma, sustentavam esta divisão contribuindo de forma determinante para as desavenças políticas das cidades italianas da época medieval. De acordo com a referida bula, Cristo deu a Pedro duas espadas: a espiritual e a temporal. A primeira para ser usada por Pedro, isto é, pela Igreja, enquanto a segunda devia ser utilizada pelo Estado, para bem da própria Igreja. O poder do Estado é ordenado e subordinado ao poder eclesiástico, uma vez que as actividades naturais do homem são subordinadas a um único fim, que é Deus e à salvação eterna. Da mesma forma que no homem, a alma deve estar unida ao corpo e é superior a ele, pois é ela que o conduz, também, na sociedade, a Igreja e o Estado deviam estar unidos, mas de maneira a que a Igreja estivesse sempre em situação de superioridade. Do mesmo modo que a supremacia da alma sobre o corpo não significa que ela tenha de exercer funções próprias do corpo, também, na sociedade, embora a Igreja desempenhe o papel de liderança, isto não lhe dá o direito de exercer funções temporais próprias do Estado, pois, apesar da alma dar vida ao corpo, não cabe a ela digerir nem respirar, logo, embora a Igreja dê vida à sociedade e ao Estado, não lhe compete organizar a vida material nem a administração dos assuntos terrenos e temporais.
Em consonância com estes princípios, Bonifácio VIII, através da dita bula, definia que todo o gênero humano devia ser submisso ao Romano Pontífice, condição essencial para a salvação de qualquer simples mortal. Com esta postura, todos, incluindo os soberanos, estavam subordinados ao Papa e à disciplina religiosa.
Do outro lado da barricada estavam as teses defendidas por Marsílio de Pádua. Ele apoiava a luta de Luís da Baviera e a dos Espirituais franciscanos contra o Papa João XXII. As principais teses de Marsílio de Pádua, que ainda hoje se mantêm bastante atuais, podem-se resumir da seguinte forma :
- Supremacia do Estado sobre a Igreja. Ao Estado caberia até mesmo a jurisdição espiritual, podendo condenar hereges e infiéis.
- Ao Papa competia pagar tributo ao Imperador.
- A Igreja deveria ser pobre e sem propriedades (Esta tese era acarinhada pelos Gibelinos e Fraticelli) e todos os seus bens deviam reverter a favor do Estado.
- Todo o poder, seja ele civil ou eclesiástico provém do povo.
- Cristo não deu maior poder a Pedro do que aos outros Apóstolos. Ele não fez de Pedro o seu Vigário, nem o chefe da Igreja, ideia que Lutero e toda a Reforma vão repetir com grande ódio.
- Na Igreja não deve haver hierarquias. O Papa, Bispos, Padres têm todos o mesmo poder, porque Cristo não deu mais poder a uns do que a outros. Todo poder na Igreja é concessão do Imperador, que pode depor e julgar qualquer autoridade eclesiástica, inclusive o Papa.
Pelo que atrás foi escrito, dificilmente haveria maior oposição entre as duas doutrinas. A primeira pretendia colocar Deus e o Céu como objectivo principal; a outra colocava como objectivo final, o homem e o seu reino na terra. Uma queria uma Igreja monárquica, hierárquica e de poder divino; outra queria uma igreja democrática, igualitária, pobre e popular. Uma preconizava a união entre Igreja e Estado; outra defendia a separação entre o poder eclesiástico e o civil e até a subordinação da Igreja ao Estado.
Nesta obra, Frei Guilherme de Baskerville é o porta-voz diplomático das teses de Marsílio de Pádua, na conferência dos embaixadores das cortes imperial e papal. À semelhança de Marsílio, ele defende uma nítida separação entre a Igreja e o Estado: "...a legislação sobre as coisas desta terra e, portanto, sobre as coisas das cidades e dos reinos, nada tem a ver com a guarda e a administração da palavra divina, privilégio inalienável da hierarquia eclesiástica"17. "O domínio temporal e a jurisdição secular nada têm a ver com a Igreja e com a lei de Jesus Cristo, e foram ordenados por Deus fora de qualquer confirmação eclesiástica e até mesmo que surgisse a nossa santa religião."18. Por isso, o Papa não deveria possuir nenhum poder coercivo. "Ele (Cristo) não quis que os apóstolos tivessem mando e domínio, e por isso parecia coisa sábia que os sucessores dos apóstolos devessem ser aliviados de qualquer poder mundano e coativo". Não podendo contestar o texto do Evangelho, no qual Cristo instituiu Pedro como pedra fundamental da Igreja, e, por isso, lhe dá o poder das chaves, Frei Guilherme explica que Cristo "brincava com as palavras" ao dizer "Tu es Petrus".
Guilherme faz a sua investigação apoiado na tese gibelina. Este facto é notório, quando afirma que "a Igreja de Avinhão fazia injuria à humanidade inteira afirmando que lhe competia aprovar ou suspender aquele que tinha sido eleito imperador dos romanos. O papa não tem sobre o império maiores direitos que sobre os outros reinos".
Pelo contrário, o Imperador é que deveria ter poder não só sobre o Papa, como também sobre todos os clérigos: "Se o Pontífice, os bispos e os padres não estivessem submetidos ao poder mundano e coactivo do príncipe, a autoridade do príncipe ver-se-ia invalidada, e invalidar-se-ia com isto uma ordem que, como se tinha demonstrado antes, fora disposta por Deus".
Até mesmo o poder de julgar assuntos religiosos acabava por ser negado por Frei Guilherme "A Igreja pode e deve avisar o herege que ele está saindo da comunidade dos fiéis, mas não pode julgá-lo na terra e obrigá-lo contra a sua vontade".
Se a Igreja não pode julgar o homem por motivos religiosos, muito menos é permitida tal missão ao Estado, pois o Príncipe não é guardião da verdade divina. No máximo, poderá condenar o herege, caso "prejudique a convivência de todos".
Frei Guilherme defende então, a tese segundo a qual o poder vem do povo e atribui essa ideia liberal ao próprio Jesus Cristo, pois "era de suspeitar que ao próprio Senhor não era estranha a ideia de que nas coisas terrenas o povo seja legislador e primeira causa e efetiva da lei". E, "pelo povo... bem entender a universalidade dos cidadãos ou (...) a parte melhor dos cidadãos". "A maneira como o povo poderia exprimir a sua vontade podia coincidir com uma assembleia geral eletiva. Disse que lhe parecia sensato que uma tal assembleia pudesse interpretar, mudar ou suspender a lei". O que retirava da lei toda a essência natural, sujeitando-a ao relativismo da opinião da maioria. Era já o Direito positivista a triunfar sobre o Direito natural...
Não há dúvida que as teses de Frei Guilherme mantêm-se, também elas, extremamente atuais. Na luta entre o Estado e a Igreja intervinham também os hereges gnósticos(gnosticismo é um sistema de filosofia religiosa, cujos sectários pretendiam ter o conhecimento completo da natureza e dos atributos de Deus.). Eles rejeitavam a matéria e, portanto repudiavam a Igreja estruturada, hierárquica e rica, logo, condenavam de forma incondicional o mundo criado pelo demiurgo(nome que os filósofos platônicos davam a deus criador e "ordenador" do mundo, diferente de Deus.), recusando-se eles a aceitar uma Igreja como aquela que era concebida e definida por Bonifácio VIII, que tinha como principal objectivo, submeter o mundo, o Estado e a sociedade à vontade de Deus. Os místicos gnósticos defendiam então que a Igreja verdadeira deveria ser puramente espiritual. Estes pontos ligam-nos mais uma vez, às teses gibelinas e laicas de Marsílio de Pádua.

O diálogo entre fé e razão era central na Idade Média. Assim, uma vez que a razão foi dada por Deus ao homem, e Aristóteles era tão exímio no uso dela, será que a vontade de Deus não estaria sendo também descoberta por Aristóteles? E por que a questão do riso? Na regra beneditina, o riso estava associado com orgia. Para Jorge, o riso aniquilava o medo e "sem medo não pode haver fé. Sem o medo do Diabo, não há necessidade de Deus. “

A biblioteca de O Nome da Rosa é símbolo de uma Igreja conservadora, mestra desconfiada e receosa que obstrui o conhecimento de determinadas doutrinas, e que pretende impedir qualquer progresso intelectual e material, com o objetivo de manter o seu domínio sobre o mundo.
Prezam pela “conservação do conhecimento não a busca”. Por isso, a biblioteca era tida como reservatório do saber, consequentemente do poder. Eles proibiam a leitura dos livros, primeiro porque nem todas as verdades são para todos os ouvidos, segundo porque os que os lessem poderiam ter uma nova interpretação da verdade e de Deus, por isso, só os que fossem selecionados poderiam entrar e ter acesso. Terceiro, o valor e a fragilidade desses documentos desaconselham que eles sejam manuseados por qualquer um. Por essas três razões, na biblioteca da Abadia só podiam entrar o abade, o bibliotecário e seu auxiliar.
Os acontecimentos narrados no filme pretendem ser uma parábola da História do mundo. O poder na Abadia tinha sede na igreja, mas ele se exercia através do controle do saber, isto é, do controle da biblioteca. Assim também a Igreja Católica dominaria o mundo medieval por meio do controle do saber e do estudo.





Link para download do filme: o nome da rosa 

Link para download do livro: O nome da rosa (Umberto Eco)



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