Nesse espaço no blog, conheceremos movimentos culturais ligados a produção musical, histórias de algumas bandas, contexto em que as músicas foram feitas e as interferências que a música produz na sociedade.
Todos os estilos musicais e ideias são bem vindas para aumentar a nossa compreensão sobre os mais diversos assuntos que compõem o nosso currículo escolar.
__________________________________________________________________________
Sinais das mudanças
Anos 50
E sobre o dia em que "a música morreu"...
Sinais das mudanças
Anos 60
(Geração Beatnik)
Europe - Cherokee
Europe é uma banda de hard rock e heavy metal, formada em Upplands Väsby, Suécia, em 1979 sob o nome Force pelo vocalista Joey Tempest e guitarrista John Norum. Apesar de largamente associada ao glam metal, o som da banda incorpora elementos de sinfonia, heavy metal (nos dois primeiros discos) e hard rock, apesar de seus integrantes classificarem a banda como rock clássico.
Tribo Cherokee
Com sua origem na América do Norte, os povos ameríndios denominados cherokees são uma das tribos da nação nativa chamada iroquois. Antes do século XVI, eles se localizavam na região leste dos EUA, mas acabaram sendo expulsos pelos brancos para o Planalto de Ozark, cordilheira localizada entre os rios Missouri e Arkansas.
Atualmente, os cherokees são a maior população de índios nos Estados Unidos, com aproximadamente 310.000 membros. Por apresentarem alguns costumes dos brancos na época da colonização, foram denominados uma das “5 Tribos Civilizadas”, grupo completado pelas tribos Seminole, Choctaw, Chickasaw e Creek.
Os grupos de índios cherokees reconhecidos pelo governo americano estão divididos em tribos em Tahlequah, em Oklahoma, onde fica o grupo formado pela Cherokee Nation e a United Keetoowah Band of Cherokee Indians. Já a Eastern Band of Cherokee Indians, localiza-se na Carolina do Norte. Além destes territórios, considerados os mais conhecidos, existem tribos em locais como: Alabama, Missouri, Geórgia, Arkansas e Tennessee.
A unificação da Nação Cherokee ocorreu devido a uma associação de inter-relacionamento entre as cidades-estados no começo do século XVIII. Nomes importantes para este processo foram: Alexander Cumming, um emissário da Inglaterra, e Moytoy, denominado o imperador cherokee a partir de 1730.
Após se tornar imperador, Moytoy cedeu aos pedidos de Cumming, reconhecendo Jorge II como rei inglês e guardião dos povos cherokees. Antes deste acordo, nos quase dez anos que o antecederam, o nativos travaram vários embates contra o governo dos colonos da Carolina do Sul. Apesar do título atribuído a Moytoy, o imperador não tinha poderes ilimitados em relação à tribo. Com o tempo, surgiram líderes de outras linhagens.
Quando ocorreu a Revolução Americana, também conhecida como Guerra da Independência dos Estados Unidos da América (1776 a 1783), diversos índios cherokees partiram para outros condados, abandonando seus locais de origem devido à violação de pactos de território firmados anteriormente. Isso ocorreu devido à intensa briga entre os colonos para a ocupação das terras indígenas durante o conflito.
Os primeiros povos dissidentes foram para regiões em que atualmente encontram-se os Estados do Missouri e Arkansas. Em meados de 1800, houve o estabelecimento de assentamentos indígenas próximos às bacias do rio White e do rio St. Francis. Posteriormente, a população cresceu tanto que o governo dos EUA estabeleceu, no Arkansas, a Reserva Indígena Cherokee. Muitos destes nativos removidos foram alcunhados como Chickamaugas, que tinham como líder Canoa Arrastada, o cacique.
Cherokee
– Europe
They
lived in peace, not long ago
A
mighty Indian tribe
But
the winds of change,
Had
made them realize, that the promises were lies.
The
white man's greed, in search of gold
Made
the nation bleed
They
had lost their faith
And
now they have to learn
There
was no place to return
Nowhere
they could turn.
Cherokee
- marching on the trail of tears.
They
were driven hard, across the plains
And
walked for many moons
Cause
the winds of change,
Had
made them realize, that the promises were lies.
So
much to bear, all that pain
Left
them in despair
They
had lost their faith
And
now they had to learn
There
was no place to return
Nowhere
they could turn.
Eles
viviam em paz, não faz muito tempo
Uma
poderosa tribo indígena
Mas
os ventos da mudança
Os
fez perceber
Que
as promessas eram mentiras
A
cobiça do homem branco
Em
busca do ouro
Fez
a nação sangrar
Eles
perderam sua fé
E
agora eles tiveram que aprender
Não
havia para onde voltar
Em
nenhuma parte eles poderiam virar
Cherokee
Marchando na trilha das lágrimas
Eles
foram conduzidos à força
Através
das planícies
E
caminharam por muitas luas
Pois
os ventos da mudança
Os
fez perceber
Que
as promessas eram mentiras
Agüentaram
tanto, toda aquela dor
Os
deixou em desespero
Eles
perderam sua fé
E
agora eles tiveram que aprender
Não
havia para onde voltar
Em
nenhuma parte eles poderiam virar
Siouxsie and the banshees
Siouxsie & the Banshees foi uma banda de rock britânica formada em Londres em 1976. A base principal do grupo era a parceria nas composições de Siouxsie Sioux (vocal) e Steven Severin (baixo).
Siouxsie and the Banshees são pioneiros também da música gótica e as suas faixas serão ouvidas por góticos de todas as idades, em um dado momento. Siouxsie and the Banshees eram não só influentes na música, eles são definidores de tendências também. Modismos da banda tem sido uma inspiração para góticos para definir seu próprio estilo.
Para o blog, escolhi a canção "Israel", que pode ser usada em futuros trabalhos sobre o tema.
Israel
Siouxsie And The Banshees
Little orphans in the snow
With nowhere to call a home
Start their singing, singing
Waiting through the summertime
To thaw your hearts in wintertime
That's why they're singing, singing
Waiting for a sign
To turn blood into wine
The sweet taste in your mouth
Turned bitter in its glass
Israel... In Israel
Israel... In Israel
Shattered fragments of the past
Meet in veins on the stained glass
Like the lifeline in your palm
Red and green reflects the scene
Of a long forgotten dream
There were princes and there were kings
Now hidden in disguise
Cheap wrappings of lies
Keep your heart alive
With a song from inside
Even though we're all alone
We are never on our own
When we're singing, singing
There's a man who's looking in
And he smiles a toothless grin
Because he's singing, singing
See some people shine with glee
But their song is jealousy
Their hate is clanging, maddening
In Israel... Will they sing Happy Noel?
Israel... In Israel
Israel... In Israel
In Israel... will they sing Happy Noel?
Israel
Pequenos órfãos na neve
Sem lugar algum para chamar de lar
Começam seu canto
Esperando todo o verão
Pra aquecer seus corações no inverno
E por isso que eles estão cantando
Esperando por um sinal
Para transformar o sangue em vinho
O gosto doce na sua boca
Ficou amargo neste copo
Israel... Em Israel
Israel... Em Israel
Fragmentos estilhaçados do passado
Se encontram como veias de um vitral
Como a linha da vida na palma da mão
Vermelho e verde refletem a cena
De um sonho há muito esquecido
Havia princesas e havia reis
Agora está disfarçado
Vulgares coberturas do passado
Mantenha seu coração vivo
Com uma canção que vem de dentro
Mesmo quando estamos sozinhos
Não estamos nunca sozinhos
Quando estamos cantando
Há um homem olhando
E ele sorri um sorriso sem dentes
Porque ele está cantando
Veja umas pessoas brilharem com alegria
Mas sua canção é ciumenta
Seu ódio está soando, enlouquecendo
Em Israel, eles vão cantar Feliz Natal?
Israel... Em Israel
Israel... Em Israel
Em Israel, eles vão cantar Feliz Natal?
Right in Two
Tool
Tool é uma banda de gênero, rock progressivo, norte-americana, vencedora de Grammy Awards, que foi formada em 1990 em Los Angeles,Califórnia. A banda vendeu mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo, e é constituída pelo vocalista Maynard James Keenan, o guitarrista Adam Jones, o baixista Justin Chancellor e o baterista Danny Carey.
Letra:
Right In Two
Angels on the sideline,
Puzzled and amused.
Why did Father give these humans free will?
Now they're all confused.
Don't these talking monkeys know that Eden has enough to go around?
Plenty in this holy garden,
Silly monkeys, where there's one you're bound to divide it right in two.
Angels on the sideline,
Baffled and confused.
Father blessed them all with reason.
And this is what they choose?
(and this is what they choose)
Monkey killing monkey killing monkey over pieces of the ground.
Silly monkeys. Give them thumbs, they forge a blade,
and where there's one they're bound to divide it right in two.
Right in two.
Monkey killing monkey killing monkey over pieces of the ground...
Silly monkeys Give them thumbs, they make a club to beat their brother down.
How they've survived so misguided is a mystery.
Repugnant is a creature who would squander his ability to lift an eye to heaven,
conscious of his fleeting time here.
Gotta divide it all right in two.
Fight over the clouds, over wind, over sky
Fight over life, over blood, over prayer,
overhead and light
Fight over love, over sun,
over another, Fight
Angels on the sideline again.
Benched along with patience and reason.
Angels on the sideline again.
Wondering when this tug-of-war will end.
Gotta divide it all right in two
Gotta divide it all right in two. Right in two.
Right in two.
Tradução:
Exatamente Em Dois
Anjos na platéia
Intrigados e fascinados.
Porque o Pai deu a estes humanos livre arbítrio?
Agora eles estão todos confusos.
Estes macacos falantes não sabem que o Éden tem o suficiente para todos ?
A abundância neste jardim sagrado,
Macacos tolos,onde há um vocês são destinados a dividir exatamente em dois.
Anjos na platéia
Perplexos e confusos:
O Pai os abençoou a todos com razão
E é isso o que eles escolheram ?
(e é isso o que eles escolheram)
Macacos matando macacos matando macacos por pedaços da terra.
Macacos tolos.Dê-lhes polegares, eles forjam uma lâmina.
E onde existe um, eles estão destinados a dividi-lo exatamente em dois.
Exatamente em dois.
Macacos matando macacos matando macacos por pedaços de terra...
Macacos tolos.Dê-lhes polegares, e eles fazem clavas para derrubarem seus irmãos.
Como eles sobreviveram tão equivocados é um mistério.
Repugnante é a criatura que desperdiçaria sua capacidade de erguer um olho ao céu,
Consciente de sua fugaz estada aqui.
Há de dividir-se tudo exatamente em dois.
Lutam pelas nuvens, pelo vento, pelo céu
Lutam pela vida, pelo sangue, pelas orações
por suas cabeças e luz
Lutam por amor,pelo Sol
pelo outro, lutam
Anjos na platéia novamente
Sentados com paciência e razão
Anjos na platéia novamente
Perguntam-se quando este cabo-de-guerra vai acabar
Há de dividir-se tudo exatamente em dois
Há de dividir-se tudo exatamente em dois.Exatamente em dois.
Exatamente em dois.
Pharaoh
(Loutaa)
Rapadura
Maracatu de cá pra lá
(Forró Stream)
A rapadura é um produto sólido, de sabor doce, obtido pela concentração a
quente do caldo da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), sua
principal matéria-prima. Tradicionalmente consumida pela população do
Nordeste do Brasil, especialmente no sertão, formado por camadas sociais
de baixo poder aquisitivo e, ao mesmo tempo, reduzidas exigências em
qualidade, a rapadura é rica em vitaminas, ferro e flúor, possui grande
teor energético e preço baixo, além de ter características de produto
natural e orgânico.
A fabricação da rapadura iniciou-se nas Canárias, ilhas espanholas do
Atlântico, possivelmente no século XVI, constituindo-se não apenas como um doce, mas uma solução prática de transporte de alimento em pequena
quantidade para uso individual. Como o açúcar comumente umedecia-se e
melava, a rapadura acompanhava o viajante nas
sacolas, sendo fácil o seu transporte e possibilitando prática
acomodação, além de resistir durante meses às mudanças atmosféricas.
A rapadura é rica em potássio, ferro, cálcio e fósforo, possui grande teor energético. Em duas colheres dissolvido em água:
Calorias 890
Carboidrato (g) 22
Cálcio (mg) 274
Fósforo (mg) 34
Ferro (mg) 10,1
Potássio (mg) 1.171
Sódio (mg) 38
Tiamina (mg) 0.04
Riboflavina (mg) 0,08
Niacina (mg) 0,8
Rapadura XC - Maracatu de Cá Pra Lá (Forró Stream) - (Letra)
Avise a todo mundo é o Chico no som
Pegue a zabumba e o ganzá pra fazer um batuque bom
Eu meto coração nesse fole que acolhe o carron
Menino feito do chão que engole a terra marrom
Pra levar esse maracatu que foi feito pra tu
Sanfona com pitú mexe inté buraco de tatu
Estremece caruaru inté caber no urú
Ensino o seu guru a soletrar o mandacaru
Faço morto dançar em festim descabela o capim
Inté entender que macaxeira em fim é o mesmo aipim
Desaprega esses pés do chão se torra o amendoim
Junta o calor da paixão quando forra o som do soim
Na casa farinha o arrasta o pé do sonho se fez
Pra meus cambito suarem com a fé trazer o camponês
Pra embolar uma alma com a outra e expor a nudez
Deixando a timidez, sempre embalado por marines
Rainha do xaxado inspiração pra cabra invocado
Pra cabra virado que abóia o gado e dança em roçado
Estrangeiro fica abestado fica aperreado
Tem o bucho forrado mais num sabe o que é o bucho
suado
Rala bucho ninguém fica murcho repuxo o suor
O som que puxo é mais do que luxo, ninguém fica só
Tá bem mió garganta não dá nó pra cantarolá
Maracatu que vai de cá para lá
Refrão:
Batento Zabumba, ???
Balanço o Ganza, vamos
Formar um batuque pro povo dançar
Maracatu do lado de la (2x)
Ô coisa boa da molesta quem tá dentro não sai
Enfrenta o pau de arara, a estrada por mais de mil
léguas
Menina nova pra entrar dispista inté o pai
Quando se aprega num dá trégua o lombo enverga
arriégua
Nego perde o rumo de casa quando fica bebum
Pisa no pé de todo mundo não consegue remar
Se cachaça fosse água o sertão era um mar bebum
Eu te aconselho a largar a garrafa e se animar a amar
Segure na cintura desse amor
Deixe a quentura nordestina te abraçar com calor
Essa é a mistura formosura criatura em labor
Não tem frescura, minha doçura que traz novo sabor
Só não fale mal da minha terra por que ai não deixo
Me chamam de rapadura sou doce que quebro queixo
Trabalho com postura me mexo faço sem desleixo
Escritura em corte costura fecho todo esse eixo
Vê se Segura as calças por que o batuque é assim
Bate bem forte o pilão de chiquim bixim não tem fim
E produz o meu cuscuz na boca de Pacajus
Misturo Garapa e Machuz, mexo até com os postes de
luz
A beira mar minhas canela, catinga, ginga de saia
O litoral se dispinguela, e o rural arranca a cangaia
Junta o sertão com uma praia, na raia ninguem me ataia
Ninguem vai a mesma laia debaixo da mesma paia
E cada um pega seu par é bem fácil acompanhar
É dois prá lá é dois prá cá não vai dar pra apanhar
Só não vale pisar no pé muié vai inté fazer calo
Macho aperta a precata no pé cisca mais que galo
É pra rodar mais que espalha brasa peão de mão
Mais alto que bicho com asa acochando o pulmão
Vou botar o som pra bombar canção que sai desse lar
Maracatu que vai de cá pra lá
Refrão:
Vai batendo zabumba que eu
Balanço o Ganzá, vamos
Formar um batuque pro povo dançar
Maracatu do lado de la (2x)
Há muito tempo eu quis fazer algo rural regional
Algo que fosse do viver crescer o calor nacional
Não ter vergonha do que sou arrasto pé no quintal
Nego não me acompanha na dança então fala mal
Não preciso cantar besteira pra ninguém se mover
Cabra se mexe por que entende o amor que faz envolver
Sou RAPadura Xique-Chico amigo, muito prazer
O meu melhor eu vim trazer antes de ir me embora vou te dizer
Não quero que saia ninguém
Sem ver meu batuque pesar
Porque o meu Maracatu é bom de dançar
O artista:
Para saber mais acesse:
http://rapaduraxc.com.br/
Latinoamérica
Calle 13
Calle 13 é uma banda de música de Porto Rico que se especializou em hip hop e reggaton. Já ganharam diversos prêmios internacionais. Suas canções são polêmicas, por trazerem uma forte critica a politica mundial e ao estado de pobreza que reina em toda América Latina. A cançao "Latinoamérica", lançada em 2011 é exemplo disso. Além dela existe um forte sentimento de cobrança e pedido de reflexão em canções como“¡Atrévete-te-te!” (2005) e “Querido F.B.I.”
(2005.
Na própria construção do video clip da canção, houve um grande esforço de reunir a maior participação possível de colaboradores de diversos países da América Latina.Latinoamérica começa com umas palavras em "quechua", e termina com a frase "tu no puedes comprar mi vida". Seu video clipe, foi gravado no Peru, com participação da ministra de cultura a epoca, Susana Baca, e é diretamente um manifesto contra a pobreza e bela busca da identidade latinoamericana. O clipe foi produzido pela produtora "Patria", do país andino, com direção de Jorge Carmona e Milovan Radovic e com a participação ainda de jovens cineastas do Peru, junto com talentos da Argentina, Brasil Chile, Uruguay, Espanha e Porto Rico. Além de Susana Baca, aparecem algumas outras figuras de destaque como Toto,a Momposina da Colombia e a cantora Maria Rita do Brasil.
Latinoamérica
Soy... Soy lo que dejaron
Soy toda la sobra de lo que se robaron
Un pueblo escondido en la cima
Mi piel es de cuero, por eso aguanta cualquier clima
Soy una fábrica de humo
Mano de obra campesina para tu consumo
Frente de frío en el medio del verano
El amor en los tiempos del cólera, mi hermano!
Soy el sol que nace y el día que muere
Con los mejores atardeceres
Soy el desarrollo en carne viva
Un discurso político sin saliva
Las caras más bonitas que he conocido
Soy la fotografía de un desaparecido
La sangre dentro de tus venas
Soy un pedazo de tierra que vale la pena
Una canasta con frijoles, soy Maradona contra Inglaterra
Anotándote dos goles
Soy lo que sostiene mi bandera
La espina dorsal del planeta, es mi cordillera
Soy lo que me enseñó mi padre
El que no quiere a su patría, no quiere a su madre
Soy américa Latina, un pueblo sin piernas, pero que camina
Oye!
Totó La Momposina:
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
María Rita:
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Totó La Momposina:
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Susana Bacca:
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Calle 13
Tengo los lagos, tengo los ríos
Tengo mis dientes pa' cuando me sonrio
La nieve que maquilla mis montañas
Tengo el sol que me seca y la lluvia que me baña
Un desierto embriagado con peyote
Un trago de pulque para cantar con los coyotes
Todo lo que necesito, tengo a mis pulmones respirando azul clarito
La altura que sofoca,
Soy las muelas de mi boca, mascando coca
El otoño con sus hojas desmayadas
Los versos escritos bajo la noches estrellada
Una viña repleta de uvas
Un cañaveral bajo el sol en Cuba
Soy el mar Caribe que vigila las casitas
Haciendo rituales de agua bendita
El viento que peina mi cabellos
Soy, todos los santos que cuelgan de mi cuello
El jugo de mi lucha no es artificial
Porque el abono de mi tierra es natural
Totó La Momposina:
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Susana Bacca:
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
María Rita:
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha'legria
Não se pode comprar minhas dores
No puedes comprar el sol
No puedes comprar la lluvia
(Vamos caminando)
No riso e no amor
(Vamos caminando)
No pranto e na dor
(Vamos dibujando el camino)
No puedes comprar mi vida
(Vamos caminando)
La tierra no se vende
Trabajo bruto, pero con orgullo
Aquí se comparte, lo mío es tuyo
Este pueblo no se ahoga con marullo
Y se derrumba yo lo reconstruyo
Tampoco pestañeo cuando te miro
Para que te recuerde de mi apellido
La operación Condor invadiendo mi nido
Perdono pero nunca olvido
Oye!
Vamos caminando
Aquí se respira lucha
Vamos caminando
Yo canto porque se escucha
Vamos dibujando el camino
(Vozes de um só coração)
Vamos caminando
Aquí estamos de pie
Que viva la américa!
No puedes comprar mi vida
Soy toda la sobra de lo que se robaron
Un pueblo escondido en la cima
Mi piel es de cuero, por eso aguanta cualquier clima
Soy una fábrica de humo
Mano de obra campesina para tu consumo
Frente de frío en el medio del verano
El amor en los tiempos del cólera, mi hermano!
Soy el sol que nace y el día que muere
Con los mejores atardeceres
Soy el desarrollo en carne viva
Un discurso político sin saliva
Las caras más bonitas que he conocido
Soy la fotografía de un desaparecido
La sangre dentro de tus venas
Soy un pedazo de tierra que vale la pena
Una canasta con frijoles, soy Maradona contra Inglaterra
Anotándote dos goles
Soy lo que sostiene mi bandera
La espina dorsal del planeta, es mi cordillera
Soy lo que me enseñó mi padre
El que no quiere a su patría, no quiere a su madre
Soy américa Latina, un pueblo sin piernas, pero que camina
Oye!
Totó La Momposina:
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
María Rita:
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Totó La Momposina:
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Susana Bacca:
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
Calle 13
Tengo los lagos, tengo los ríos
Tengo mis dientes pa' cuando me sonrio
La nieve que maquilla mis montañas
Tengo el sol que me seca y la lluvia que me baña
Un desierto embriagado con peyote
Un trago de pulque para cantar con los coyotes
Todo lo que necesito, tengo a mis pulmones respirando azul clarito
La altura que sofoca,
Soy las muelas de mi boca, mascando coca
El otoño con sus hojas desmayadas
Los versos escritos bajo la noches estrellada
Una viña repleta de uvas
Un cañaveral bajo el sol en Cuba
Soy el mar Caribe que vigila las casitas
Haciendo rituales de agua bendita
El viento que peina mi cabellos
Soy, todos los santos que cuelgan de mi cuello
El jugo de mi lucha no es artificial
Porque el abono de mi tierra es natural
Totó La Momposina:
Tú no puedes comprar el viento
Tú no puedes comprar el sol
Tú no puedes comprar la lluvia
Tú no puedes comprar el calor
Susana Bacca:
Tú no puedes comprar las nubes
Tú no puedes comprar los colores
Tú no puedes comprar mi alegría
Tú no puedes comprar mis dolores
María Rita:
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha'legria
Não se pode comprar minhas dores
No puedes comprar el sol
No puedes comprar la lluvia
(Vamos caminando)
No riso e no amor
(Vamos caminando)
No pranto e na dor
(Vamos dibujando el camino)
No puedes comprar mi vida
(Vamos caminando)
La tierra no se vende
Trabajo bruto, pero con orgullo
Aquí se comparte, lo mío es tuyo
Este pueblo no se ahoga con marullo
Y se derrumba yo lo reconstruyo
Tampoco pestañeo cuando te miro
Para que te recuerde de mi apellido
La operación Condor invadiendo mi nido
Perdono pero nunca olvido
Oye!
Vamos caminando
Aquí se respira lucha
Vamos caminando
Yo canto porque se escucha
Vamos dibujando el camino
(Vozes de um só coração)
Vamos caminando
Aquí estamos de pie
Que viva la américa!
No puedes comprar mi vida
Tradução:
América Latina
Eu sou, eu sou o que sobrou
Sou todo o resto do que roubaram
Um povo escondido no topo
Minha pele é de couro, por isso aguenta qualquer clima
Eu sou uma fábrica de fumaça
Mão de obra camponesa, para o seu consumo
Frente fria no meio de verão
O amor nos tempos do cólera, meu irmão!
Eu sou o sol que nasce e o dia que morre
Com os melhores entardeceres
Sou o desenvolvimento em carne viva
Um discurso político sem saliva
As mais belas faces que conheci
Sou a fotografia de um desaparecido
O sangue em suas veias
Sou um pedaço de terra que vale a pena
Uma cesta com feijão, eu sou maradona contra a inglaterra
Marcando dois gols
Sou o que sustenta minha bandeira
A espinha dorsal do planeta, é a minha cordilheira
Sou o que me ensinou meu pai
O que não ama sua pátria, não ama a sua mãe
Sou américa latina, um povo sem pernas, mas que caminha
Ouve!
Toto la momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Maria Rita:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Toto o Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Susana Bacca:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Calle 13
Tenho os lagos, tenho os rios
Eu tenho os meus dentes pra quando eu sorrio
A neve que maquia minhas montanhas
Eu tenho o sol que me seca e a chuva que me banha
Um deserto embriagado com cactos
Um gole de pulque para cantar com os coiotes
Tudo que eu preciso, eu tenho meus pulmões respirando azul claro
A altura que sufoca,
Sou os dentes na minha boca, mascando coca
O outono com suas folhas caídas
Os versos escritos sob as noites estreladas
Uma vinha repleta de uvas
Um canavial sob o sol em cuba
Eu sou o mar do caribe, que vigia as casinhas
Fazendo rituais de água benta
O vento que penteia meus cabelos
Sou, todos os santos pendurados em meu pescoço
O suco da minha luta não é artificial
Porque o adubo de minha terra é natural
Toto o Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Susana Bacca:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Maria Rita:
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha'legria
Não se pode comprar minhas dores
Você não pode comprar o sol...
Você não pode comprar chuva
(Vamos caminhando)
No riso e no amor
(Vamos caminhando)
No pranto e na dor
(Vamos desenhando o caminho)
No pode comprar a minha vida
(Vamos caminhando)
A terra não se vende
Trabalho árduo, porém com orgulho
Aqui se divide, o que é meu é seu
Este povo não se afoga com as marés
E se derruba, eu reconstruo
Tampouco pisco quando eu te vejo
Para que recordem do meu sobrenome
A operação condor invadindo meu ninho
Perdoo porém nunca esqueço
Hey!
Vamos caminhando
Aqui se respira luta
Vamos caminhando
Eu canto porque se ouve
Vamos desenhando o caminhando
(Vozes de um só coração)
Vamos caminhando
Aqui estamos de pé
Que viva a America!
Não podes comprar minha vida.
Eu sou, eu sou o que sobrou
Sou todo o resto do que roubaram
Um povo escondido no topo
Minha pele é de couro, por isso aguenta qualquer clima
Eu sou uma fábrica de fumaça
Mão de obra camponesa, para o seu consumo
Frente fria no meio de verão
O amor nos tempos do cólera, meu irmão!
Eu sou o sol que nasce e o dia que morre
Com os melhores entardeceres
Sou o desenvolvimento em carne viva
Um discurso político sem saliva
As mais belas faces que conheci
Sou a fotografia de um desaparecido
O sangue em suas veias
Sou um pedaço de terra que vale a pena
Uma cesta com feijão, eu sou maradona contra a inglaterra
Marcando dois gols
Sou o que sustenta minha bandeira
A espinha dorsal do planeta, é a minha cordilheira
Sou o que me ensinou meu pai
O que não ama sua pátria, não ama a sua mãe
Sou américa latina, um povo sem pernas, mas que caminha
Ouve!
Toto la momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Maria Rita:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Toto o Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Susana Bacca:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Calle 13
Tenho os lagos, tenho os rios
Eu tenho os meus dentes pra quando eu sorrio
A neve que maquia minhas montanhas
Eu tenho o sol que me seca e a chuva que me banha
Um deserto embriagado com cactos
Um gole de pulque para cantar com os coiotes
Tudo que eu preciso, eu tenho meus pulmões respirando azul claro
A altura que sufoca,
Sou os dentes na minha boca, mascando coca
O outono com suas folhas caídas
Os versos escritos sob as noites estreladas
Uma vinha repleta de uvas
Um canavial sob o sol em cuba
Eu sou o mar do caribe, que vigia as casinhas
Fazendo rituais de água benta
O vento que penteia meus cabelos
Sou, todos os santos pendurados em meu pescoço
O suco da minha luta não é artificial
Porque o adubo de minha terra é natural
Toto o Momposina:
Você não pode comprar o vento
Você não pode comprar o sol
Você não pode comprar chuva
Você não pode comprar o calor
Susana Bacca:
Você não pode comprar as nuvens
Você não pode comprar as cores
Você não pode comprar minha alegria
Você não pode comprar as minhas dores
Maria Rita:
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha'legria
Não se pode comprar minhas dores
Você não pode comprar o sol...
Você não pode comprar chuva
(Vamos caminhando)
No riso e no amor
(Vamos caminhando)
No pranto e na dor
(Vamos desenhando o caminho)
No pode comprar a minha vida
(Vamos caminhando)
A terra não se vende
Trabalho árduo, porém com orgulho
Aqui se divide, o que é meu é seu
Este povo não se afoga com as marés
E se derruba, eu reconstruo
Tampouco pisco quando eu te vejo
Para que recordem do meu sobrenome
A operação condor invadindo meu ninho
Perdoo porém nunca esqueço
Hey!
Vamos caminhando
Aqui se respira luta
Vamos caminhando
Eu canto porque se ouve
Vamos desenhando o caminhando
(Vozes de um só coração)
Vamos caminhando
Aqui estamos de pé
Que viva a America!
Não podes comprar minha vida.
Bully
(Indochine - College boy)
Neste mês de agosto de 2015, fizemos uma grande reflexão a respeito do cyberbully* e da intimidação como um todo. Não existe um remédio ou uma solução mágica para o problema, mas é possível que através da conscientização da importância de se respeitar a individualidade do outro, e o diferente, possamos ter uma juventude que cresça sem as pressões do preconceito e da discriminação de todo tipo.
O vídeo da banda francesa Indochine, "College Boy", que faz parte do album "Black City Parade", gerou muito polêmica, por retratar cenas de violência física extrema e por relacionar o sofrimento das vítimas de bullying e discriminação sexual com o martírio de Cristo.
No vídeo, o ator Antoine Olivier Pilon, sofre insultos e provocações de alguns dos seus colegas de turma pelo simples fato de ser diferente, num caso transversal de bullying.
As agressões vão se intensificando e os colegas e
professores, mantêm os seus olhos vendados à violência que o
protagonista sofre, naquela situação de "não é comigo, não é problema meu".
O vídeo termina com a crucificação do estudante,
completamente derrotado e massacrado, enquanto os seus colegas e amigos
assistem vendados. Quando a polícia, símbolo da justiça, finalmente
chega, os autores do crime conseguem confundi-la fazendo-a
disparar contra o já debilitado estudante na cruz. A comparação direta desta última cena é a de que aqueles que se omitem tem a mesma culpa ou podem ferir tanto quanto os agressores,ainda mais com a indiferença
da sociedade com as injustiças para com os mais básicos direitos
humanos.
A frase final do menino massacrado é ambígua e dolorida, mas necessária para que o debate não seja esquecido.
Letra:
College Boy
J'apprends d'ici que ma vie ne sera pas facile
Chez les gens
Je serai trop différent pour leur vie si tranquille
Pour ces gens
I want to see you
J'aime pourtant tout leur beau monde
Mais le monde ne m'aime pas, c'est comme ça
Et souvent j'ai de la peine
quand j'entends tout ce qu'ils dises derrière moi
Mais moi j'ai le droit quand tu te réveilleras
Oui, j'ai le droit
De te faire ça quand tu te réveilleras
Le droit d'ouvrir tes jambes
Quand tu te réveilleras
Oui, j'aime ça
Le goût de lait sur ta peau, j'ai le droit
Là oui nous sommes en vie
Comme tous ceux de nos âges
Oui nous sommes le bruit
Comme des garçons en colère
Je comprends qu'ici c'est dur d'être si différent pour ces gens
Quand je serai sûr de moi
Un petit peu moins fragile, ça ira
I want to see you
Là oui, nous sommes le bruit
Comme un cerf en colère
Oui, nous sommes le fruit
Comme des filles en colère
Tu me donnes ta vie
Et nous traverserons les ciels
J'ai le droit à tout les endroits
De te faire ça, à tout les endroits
J'ai quand même bien le droit
Oui de te faire ça
Oui, j'ai le droit oui, de te faire ça
A nos gloires ici-bas pour se revoir
A nos rages
On a le droit de se voir
A la gloire ici-bas
Pour se revoir
A nos gloires
http://www.stophomophobie.com/lesthetisme-de-la-controverse-lettre-ouverte-de-xavier-dolan-le-realisateur-du-clip-college-boy-du-groupe-indochine-a-francoise-labore/
http://speakerphone.canalblog.com/archives/2013/05/02/27066224.html
(link no original em francês)
*(veja o material disponível na aba Cinema & T.V)
Cruzader
(Saxon)
(Who dares battle the Saracen)
Crusader, crusader, please take me with you
The battle lies far to the east
Crusader, crusader, don't leave me alone
I want to ride out on your quest
I'm waiting, I'm waiting, to stand by your side
To fight with you over the sea
They're calling, they're calling, I have to be there
The holy land has to be free
Fight the good fight
Believe what is right
Crusader, the Lord of the Realm
Fight the good fight
With all your might
Crusader, the Lord of the Realm
We're marching, we're marching, to a land far from home
No one can say who'll return
For Christendom's sake, we'll take our revenge
On the pagans from out of the east
We Christians are coming, with swords held on high
United by faith and the cause
The Saracen and evil will soon taste our steel
Our standards will rise 'cross the land
Fight the good fight
Believe what is right
Crusader, the Lord of the Realm
Fight the good fight
With all your might
Crusader, the Lord of the Realm
To battle, to battle, the Saracen hordes
We follow the warrior king
Onward, ride onward, into the fight
We carry the sign of the cross
Warlords of England, Knights of the Realm
Spilling their blood in the sand
Crusader, crusader, the legend is born
The future will honour your deeds
Fight the good fight
Believe what is right
Crusader, the Lord of the Realm
Fight the good fight
With all your might
Crusader, the Lord of the Realm
(Come Crusader let battle commence)
Fight the good fight
Believe what is right
Crusader, the Lord of the Realm
Crusader, the Lord of the Realm
Fight the good fight
Believe what is right
Crusader, the Lord of the Realm
Crusader, the Lord of the Realm
Tradução
(Quem ousa a batalhar contra os sarracenos?)
O Cruzado, cruzado, por favor, me leve com você
A batalha acontece longe para o Oriente
O cruzador, cruzado, não me deixe sozinho
Quero cavalgar com você em sua jornada
Eu estou esperando, eu estou esperando, para ficar do seu lado
Para lutar junto contigo além do mar
Eles estão chamando, eles estão chamando,eu tenho que estar lá
A Terra Santa deve ser liberta
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Com todo o seu poder
Cruzado, O senhor do Reino
Nós estamos marchando, nós estamos marchando, para uma terra distante de casa
Ninguém pode dizer se iremos voltar
Pela causa do Reino Cristão, nós teremos nossa vingança
Nos pagão do longínquo Oriente
Pois nós os cristãos estamos chegando, com espadas em punho
Unidos pela Fé e pela causa
Os sarracenos irão sofrer com o sabor do aço,
Nossos estandartes erguer-se-ão pela terra
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzador, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Com todo o seu poder
Cruzador, O senhor do Reino
Para a batalha, para a batalha, as hordas sarracenas
Nós seguimos o rei guerreiro
Avante, cavalgue avante, em direção a batalha
Nós carregamos o sinal da Cruz
Senhores da Guerra da Inglaterra, Cavaleiros do Reino
Que derramam o sangue na areia
Cruzado, cruzado a lenda nasceu
O futuro honrará seus feitos
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Com todo o seu poder
Cruzado, O senhor do Reino
(Venha, Cruzado que a batalha comece)
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Cruzador, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Cruzador, O senhor do Reino
O Cruzado, cruzado, por favor, me leve com você
A batalha acontece longe para o Oriente
O cruzador, cruzado, não me deixe sozinho
Quero cavalgar com você em sua jornada
Eu estou esperando, eu estou esperando, para ficar do seu lado
Para lutar junto contigo além do mar
Eles estão chamando, eles estão chamando,eu tenho que estar lá
A Terra Santa deve ser liberta
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Com todo o seu poder
Cruzado, O senhor do Reino
Nós estamos marchando, nós estamos marchando, para uma terra distante de casa
Ninguém pode dizer se iremos voltar
Pela causa do Reino Cristão, nós teremos nossa vingança
Nos pagão do longínquo Oriente
Pois nós os cristãos estamos chegando, com espadas em punho
Unidos pela Fé e pela causa
Os sarracenos irão sofrer com o sabor do aço,
Nossos estandartes erguer-se-ão pela terra
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzador, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Com todo o seu poder
Cruzador, O senhor do Reino
Para a batalha, para a batalha, as hordas sarracenas
Nós seguimos o rei guerreiro
Avante, cavalgue avante, em direção a batalha
Nós carregamos o sinal da Cruz
Senhores da Guerra da Inglaterra, Cavaleiros do Reino
Que derramam o sangue na areia
Cruzado, cruzado a lenda nasceu
O futuro honrará seus feitos
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Com todo o seu poder
Cruzado, O senhor do Reino
(Venha, Cruzado que a batalha comece)
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Cruzador, O senhor do Reino
Lutar a boa luta
Acreditar no que é correto
Cruzado, O senhor do Reino
Cruzador, O senhor do Reino
Torre de Babel
[quadro de Hendrick III van Cleve (1525-1589)]
Segundo o Antigo Testamento (Gênesis 11,1-9), torre construída na
Babilônia pelos descendentes de Noé, com a intenção de eternizar seus
nomes. A decisão era fazê-la tão alta que alcançasse o céu. Esta soberba
provocou a ira de Deus que, para castigá-los, confundiu-lhes as línguas
e os espalhou por toda a Terra.
[A queda da Torre de Babel, Cornelis Anthonisz (1505 – 1553)]
Este mito é, provavelmente, inspirado na torre do templo de Marduk, nome
cuja forma em hebraico é Babel ou Bavel e significa "porta de Deus".
Hoje, entende-se esta história como uma tentativa dos povos antigos de
explicarem a diversidade de idiomas. No entanto, ainda restam no sul da
antiga Mesopotâmia, ruínas de torres que se ajustam perfeitamente à
torre de Babel descrita pela Bíblia.
Não foi exatamente nas planícies áridas da Mesopotâmia que Pieter
Brueghel, o Velho, localizou sua pintura a óleo Torre de Babel (1563),
mas nas terras baixas e férteis de Flandres. Sem dúvida, os estudos que
muitos artistas realizaram sobre o Coliseu de Roma proporcionaram o
modelo para este edifício de arcos superpostos. Muitos arqueólogos
relacionam o relato bíblico da Torre de Babel com a queda do famoso
templo-torre de Etemenanki, na Babilônia, depois reconstruído pelo rei
Nabopolasar e seu filho Nabucodonosor II. Dizem também que a torre foi
um zigurate, uma construção piramidal escalonada
Bastille day - Rush
O Dia da Bastilha
Não há pão, deixe-os comer boloNão há fim para o que eles irão receber
Ostentam os frutos do nascimento nobre
Lavam o sal dentro da terra
Mas eles estão marchando para o Dia da Bastilha
A guilhotina irá reclamar seu prêmio sangrento
Livre os inocentes das masmorras
O rei irá se ajoelhar, e deixar seu reino erguer
Veludo manchado de sangue, laço sujo
O medo nu em cada rosto
Veja-os baixar suas cabeças para morrer
Como nós curvaríamos quando eles passassem por nós
E nós estamos marchando para o Dia da Bastilha
A guilhotina irá reclamar seu prêmio sangrento
Cante, os coros da cacofonia
O rei se ajoelhou, para deixar seu reino se erguer
Lições ensinadas mas nunca aprendidas
Tudo ao redor é raiva que queima
Guie o futuro pelo passado
Há muito tempo o molde foi lançado
Por isso eles marcharam para o Dia da Bastilha
A guilhotina... reclamou seu prêmio sangrento
Ouça os ecos dos séculos
Poder não é tudo que o dinheiro compra
Bastille Day
Ooh, there's no bread, let them eat cakeThere's no end to what they'll take
Flaunt the fruits of noble birth
Wash the salt into the earth
But they're marching to Bastille Day
La guillotine will claim her bloody prize
Free the dungeons of the innocent
The king will kneel, and let his kingdom rise
Ooh, bloodstained velvet, dirty lace
Naked fear on every face
See them bow their heads to die
As we would bow as they rode by
And we're marching to Bastille Day
La guillotine will claim her bloody prize
Sing, o choirs of cacophony
The king has kneeled, to let his kingdom rise
Lessons taught, but never learned
All around us, anger burns
Guide the future by the past
Long ago, the mould was cast
For they marched up to Bastille Day
La guillotine claimed her bloody prize
Hear the echoes of the centuries
Power isn't all that money buys, whoa
THE HISTORYTEACHERS
Se tem uma coisa legal em quem topa o desafio de dar aulas, é o fato de se pensar novas estratégias para atingir o aluno e leva-lo por si só a refletir sobre os fenômenos históricos que desfilam em uma série de nomes, datas e acontecimentos pelos seus olhos. Quem consegue isto, ganha verdadeiramente o coração de seu aluno, e abre as portas de todo um mundo novo. Por isso toda iniciativa nova, trabalhada com muito carinho e dedicação me encanta.
Dois professores do Havaí, iniciaram uma nova forma de aproximar-se do aluno reorganizando as letras de canções populares como as de Lady Gaga, Jennifer Lopez, Gwen Stefani e muitos outros, para combinar com o conteúdo de História.
O resultado final é impressionante e muito divertido. Acompanhe e assine o canal deles em:
Link: Historyteachers
Eu adorei a versão do Renascimento, mas existem no canal do youtube, muitas outras. Embora esteja em inglês, com os recursos que dispomos para tradução, fica muito fácil entender e guardar o conteúdo.
fonte: http://gawker.com/5703727/history-teachers-turn-pop-songs-into-the-coolest-visual-lessons-ever (acessado em 10/04/2015)
__________________________________________________________________________
Counterculture - A trilha sonora da revolução do amor
Contracultura é um movimento que teve seu auge na década de 1960, quando existiu um estilo de mobilização e contestação social, utilizando
novos meios de comunicação em massa (televisão por exemplo). Jovens inovando estilos,
voltando-se mais para o anti-social aos olhos das famílias mais
conservadoras, com um espírito mais libertário, resumido como uma
cultura underground, cultura alternativa ou cultura marginal, focada
principalmente nas transformações da consciência, dos valores e do
comportamento, na busca de outros espaços e novos canais de expressão
para o indivíduo. O movimento hippie foi o que melhor expressou esse ideal.
O principal marco histórico da cultura "hippie" foi o "Woodstock," um
grande festival ocorrido no estado de Nova Iorque em 1969, que contou
com a participação de artistas de diversos estilos musicais, como o
folk, o "rock'n'roll" e o blues, todos esses de alguma forma ligados às
críticas e à contestação do movimento.
Com o crescimento dos meios de comunicação, a difusão de
normas, valores, gostos e padrões de comportamento se libertavam das
amarras tradicionais e locais – como a religiosa e a familiar -,
ganhando uma dimensão mais universal e aproximando a juventude de todo o
globo, de uma maior integração cultural e humana. A contracultura
desenvolveu-se na América Latina, Europa e principalmente nos EUA onde
as pessoas buscavam valores novos.
O ínicio
Na década de 1950, surgiu nos Estados Unidos um dos primeiros movimentos
da contracultura: a Beat Generation (Geração Beat). Os Beatniks eram
jovens intelectuais, principalmente artistas e escritores, que
contestavam o consumismo e o otimismo do pós-guerra americano, o
anticomunismo generalizado e a falta de pensamento crítico.
Na verdade, como ideário, muitos consideram o Existencialismo de Sartre (recomendo conversarem com a professora Diana ou o professor Ederson a respeito)
como o marco inicial da contracultura, já na década de 1940, com seu
engajamento político, defesa da liberdade, seu pessimismo pós-guerra,
etc, portanto, um movimento filosófico mais restrito, anterior ao
movimento basicamente artístico e comportamental da Beat Generetion que
resultaria em um movimento de massa, o movimento Hippie.
Peace & love
Na década de 1960, dessa forma, o mundo conheceu o principal e mais
influente movimento de contra cultura já existente, o movimento Hippie. O termo derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra.
Os hippies se opunham radicalmente aos valores culturais considerados
importantes na sociedade: o trabalho, o patriotismo e nacionalismo, a
ascensão social e até mesmo a "estética padrão".
Sob o lema "Não Faça Guerra, Faça Amor", a contracultura produziu um
arsenal cultural de livros, filmes e música contra a guerra, o capitalismo sem freios e o preconceito. Jack Kerouac, Robert Crumb,
Jimi Hendrix, Easy Rider, Hair foram obras primas deste movimento.
Vamos ver e ouvir um pouco a respeito de alguns exemplos.
Hair - 1979
Hair é um filme norte-americano de 1979 adaptado do musical do mesmo nome encenado no Broadway e criado por James Rado, Gerome Ragni e Galt MacDermot. Dirigido por Milos Forman, com John Savage, Treat Williams e Beverly D'Angelo no elenco, ele conta a história de um jovem do interior dos Estados Unidos convocado para a Guerra do Vietnã, que chega a Nova York para apresentar-se ao exército e encontra e se torna amigo de uma tribo de hippies cabeludos da cidade, adeptos do pacifismo e contra a guerra. A trilha sonora é incrível.
Atenção !
Para ouvir as músicas nesse nosso espaço, é preciso que você crie uma conta no Deezer, um espaço de fãs de diversos gêneros musicais. Faça sua conta, e sempre que retornar a este espaço do nosso blog, clique no ícone como marcado abaixo, efetue o seu login e aproveite. Caso se interesse pela banda, procure comprar o album e incentivar o artista.
__________________________________________________________
Para ouvir a trilha sonora clique abaixo
Hair - Aquarius
Hair - Let the sunshine in
Easy Rider
Easy Rider (Sem Destino) é um road movie americano de 1969, escrito por
Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern, produzido por Fonda e
dirigido por Hopper.
Conta a história de dois motociclistas que viajam através do sul e
sudoeste do Estados Unidos, com o objectivo de alcançar a liberdade
pessoal.
Um marco na filmografia de contracultura, e a "pedra-de-toque" de uma
geração" que "capturou a imaginação nacional", Easy Rider explora as
paisagens sociais, assuntos e tensões na América da década de 1960, tal
como a ascensão e queda do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de
vida em comunidade.
Para ouvir a trilha sonora clique abaixo:
Trailer do filme
Born to be wild
Vamos encerrando essa primeira postagem. Aguardem novidades.
___________________________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário