Seja bem vindo(a) a mais nova página de nosso Blog. Nessa nova seção iremos apresentar os nossos trabalhos feitos em sala de aula ao longo do ano. O lema aqui é criatividade + aprendizado. Está página também terá como conteudo fontes que vocês alunos poderão usar como meio de pesquisa auxiliar ao trabalho que estiverem desenvolvendo. Um primeiro ponto de onde pode partir o seu trabalho ou pesquisa. Lembre-se esta área é destinada a lhe auxiliar com o inicio de sua pesquisa, não restringi-lo(a) a somente o que está aqui. Pesquise, pergunte e faça o seu melhor, que toda esta dedicação será premiada com a sua boa formação. Pois bem, como vocês sabem o nosso primeiro trabalho do gênero este ano será uma representação da sociedade romana a partir de algumas figuras em destaque. Personagens daquela sociedade, pessoas que desempenhavam papéis naquela sociedade. Para isso, uma vez que em sala já teremos separados os grupos, feito o sorteio das figuras representadas, aqui no Blog, você poderá saber um pouco mais sobre cada uma delas.
Então vamos lá !
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Atividades 2016
Dramatização: A origem de Roma
Alunos do 6ºano, turmas E/F
Turma E
Turma F
Economia Açucareira no Brasil Colonial
7º Ano - Maquete
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Ensino Fundamental e Ensino Médio
(Desafio Jurássico e Escrita Cuneiforme)
Civilização Romana
6º ano (2015)
(turmas D e E)
Repetindo anos anteriores, voltamos a propor como intervenção nos estudos a representação da sociedade romana, vista pelo ponto de vista dos alunos, tornando dinâmico o aprendizado e mediando o conhecimento. Coube a cada grupo escolher uma figura daquela sociedade e tentar através de uma apresentação dinâmica passar a frente o conhecimento.
Circo de gladiadores
Ap. Legionário Romano por grancircopravda
Sociedades do extremo oriente
6º.Ano
(2015)
Aproximadamente no mesmo período em que
importantes civilizações se desenvolveram no Oriente Médio, também
surgiram no extremo Oriente alguns povos com culturas fantásticas.
Esses povos foram contemporâneos dos povos do Oriente Médio, mas não
tiveram muito contato (embora existam vestígios da civilização harapense realizando comércio com a Mesopotâmia, mas provavelmente não de modo regular). A distância e as dificuldades de comunicação
fizeram com que se desenvolvessem isoladamente. Em sala de aula, vimos suas características, visões de mundo e peculiaridades. Os alunos do 6º ano, turmas D e E, ficaram então encarregados de pesquisar uma pequena parte destas grandes culturas e apresentarem entre si.
Anime
Yakisoba
Curry
Sári
Katana
Kimono
Sushi
Nunchaku
Sorvete
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"Deuses e deusas do antigo Egito"
(representações)
6º Ano - 2015
(turmas D/F)
E.E.Profº.Josué Benedicto Mendes
Concluímos um dos aspectos de nosso estudo sobre o Antigo Egito, falando sobre a religião para este povo. Na vida prática, nas explicações sobre o mundo e os fenômenos da natureza, a mitologia egípcia chama a atenção pela sua variedade de deuses e história. Foi objeto do trabalho de pesquisa dos alunos do 6º Ano, a partir de uma fantoche reproduzir a visão dos antigos egípcios sobre estes deuses, assim como poder partilhar com outras pessoas este conhecimento ao qual devem se dedicar.
Logo abaixo, os grupos e suas peças:
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"Escrita Cuneiforme"
6º Ano/ 1º Ano
(E.E.Profº Josué Benedicto Mendes - 2015)
Sistema de escrita que surgiu na Babilônia, em meados do quarto milênio
a.C. Consistia na gravação de caracteres, com haste de ponta quadrada, em
tabletes de argila úmida posteriormente cozidos ao forno. A palavra
cuneiforme vem do latim "cuneus", que significa cunha.
Tratava-se inicialmente de um sistema pictográfico que gradualmente se
transformou em um conjunto de sinais silábicos e fonéticos onde eram empregados
centenas de diferentes sinais. Desse sistema de escrita, no entanto, não se
derivou nenhum alfabeto.
A Tradução de
textos Cuneiformes somente teve início pouco antes de 1800. Foi então que
viajantes europeus no oeste do Irã observaram inscrições antigas feitas a 91 m
de altura, nas encostas íngremes da rocha Behistun. Em 1802, o alemão Georg
Grotefend começou a traduzi-las. Vários outros estudiosos, principalmente sir
Henry Rawlinson, da Inglaterra, interessaram-se pelo assunto, e em meados do
séc. XIX a tradução foi concluída. Tratava-se da narração das realizações do
rei persa Dario. Essa inscrição veio a ser a chave para decifrar os escritos
cuneiformes em outras línguas.
Desde 1802,
várias centenas de milhares de tabuinhas cuneiformes têm sido encontradas,
estudadas e colocadas em museus. As informações nelas obtidas trouxeram novos
esclarecimentos sobre a história da humanidade.
"DESAFIO JURÁSICO"
6º Ano (5ªsérie)(E.E. Profº.Josué Benedicto Mendes) (2015)
A proposta consistia em tornar-se um paleontólogo, e a partir de um conjunto de ossos tentar montar um dinossauro.
Será que conseguiram ?
Claro que conseguiram! Com muito esforço, dedicação e imaginação, as equipes de "caçadores de dinossauros", correram contra o tempo e apresentaram excelentes trabalhos.Estão todos de parabéns.
Demais! Quando tinha a idade desses meus queridos alunos também era fascinado por dinossauros. Ainda sou! Essas fotos abaixo, são da minha visita à exposição sobre dinossauros no Zoológico de São Paulo:
Quer saber mais, sobre fósseis? Leia o texto extraído do site "Sobiologia":
O que são fósseis?
Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra "fóssil" deriva do termo latino "fossilis" que significa "ser desenterrado". A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. A fossilização raramente ocorre porque a matéria orgânica dos seres vivos tende a ser rapidamente decomposta. Logo, para que um organismo seja fossilizado, os restos devem ser cobertos por sedimentos o mais rápido possível. Existem diferentes tipos de fósseis e diferentes processos de fossilização.
Desde sempre o Homem observa e tenta interpretar a natureza. Desde muito cedo ele encontrou rochas com impressões em forma de conchas, ossos de animais e folhas de plantas, ou seja, fósseis Ao longo de muitos séculos estas impressões estimularam a imaginação do ser humano, tendo originado inúmeras explicações. Algumas destas explicações, elas foram consideradas criações de espíritos maus ou bons, sendo designadas de “cobras de pedra”, “pedras mágicas”, “pedras de trovão” e “pedras de sapo”. Noutras interpretações, as impressões foram vistas como o resultado da ação das radiações do sol ou das estrelas. Houve, ainda, quem preferisse olhá-las como brincadeiras do reino mineral, que imitava formas de plantas e animais existentes na natureza.
Ainda no século XVII havia a teoria de que as impressões deixadas nas rochas seriam o resultado de uma propriedade inerente à Terra, a qual originaria estas marcas como ornamento das regiões ocultas do globo, da mesma maneira que as flores são o ornamento da superfície. Mesmo no século XIX, um estudo da Igreja Cristã afirmava que o Diabo tinha colocado aquelas impressões nas rochas para enganar e embaraçar a humanidade.
Embora muitas teorias tenham surgido ao longo dos tempos para interpretar o significado dos fósseis, o seu estudo científico só começou há cerca de 300 anos. A sua verdadeira origem e natureza só foi estabelecida no séculos XVII por alguns naturalistas, que conseguiram estabelecer a relação entre os dentes de tubarão da altura e outros semelhantes, mas fossilizados. Um século antes tinha surgido a designação de “fóssil”. Ela derivou da palavra latina “fossilis”, que significa “desenterrado”, e foi inicialmente usada para designar toda a espécie de minerais e metais extraídos da crosta terrestre.
Como se chamam as pessoas que estudam os fósseis?
Os cientistas que fazem o papel de detetives de fósseis são chamados de “paleontólogos”, pois o ramo das Ciências da Terra e da Vida que se dedica ao estudo dos fósseis chama-se “Paleontologia”.
Os paleontólogos têm encontrado fósseis em todo o mundo, a uma velocidade espetacular – de sete em sete semanas um novo fóssil é encontrado. Mas não é fácil achar um fóssil. Por isso, encontrar restos fossilizados de um animal ou planta é uma experiência emocionante. Os penhascos marinhos, as pedreiras e outras rochas expostas são locais de grande interesse para a descoberta de fósseis. Também as grutas, como antigos abrigos de homens e animais, podem proporcionar valiosas descobertas paleontológicas.
Onde se podem encontrar os fósseis?
Na maior parte das vezes, por mais que se conheçam as características geológicas de um local, não é possível dizer com certeza se aí existirão fósseis ou não. No entanto, determinados fatores podem ser indicadores da sua presença e são estes fatores que os paleontólogos seguem nas suas pesquisas. Estas hipóteses referem-se, principalmente, ao tipo de rochas mais relacionadas com a preservação de fósseis, ou seja, as sedimentares, e à idade da rocha, que é determinada através de análises químicas da sua composição. Também existe uma outra forma de atuar – ir escavando cegamente até ter a sorte de encontrar algo. Alguns fósseis são encontrados ao acaso, em obras ou áreas de exploração mineira, por exemplo.
Apesar da dificuldade em achar fósseis, os paleontólogos já encontraram fósseis microscópicos de algas azuis, cuja idade foi calculada em quase 2000 milhões de anos. Recentemente foram descobertos fósseis de bactérias que terão cerca de 3000 milhões de anos.
Como se estudam fósseis?
Quando o cientista atinge uma área provável de formação fósseis, começa por procurar indícios nos pontos em que a erosão retirou o solo de cima das rochas, investigando, depois, os estratos sedimentares Caso aí encontre vestígios, como esqueletos ou fragmentos de ossos fossilizados, o cientista retira a rocha que se encontra por cima deles, para conseguir fotografá-los e, posteriormente, retirá-los, sem os danificar.Só muito raramente é encontrada uma ossada totalmente preservada. Na maior parte dos casos, os esqueletos estão bastante fragmentados, podendo faltar muitos pedaços. Há que identificar os ossos com números, para ser mais fácil a posterior reconstituição do animal Depois é tentar montar um verdadeiro quebra-cabeças. O resultado destes trabalhos pode ser visto nos museus de história natural, onde normalmente são expostos.
Mas mesmo sem termos fósseis de ossos que permitam a reconstituição dos seres vivos, outros tipos de vestígios podem fornecer informações bastante interessantes. Para cada tipo existem técnicas de estudo apropriadas, que permitem retirar diferentes conclusões. Por exemplo, num conjunto de pegadas, os cientistas medem a distância entre elas para verem o comprimento e a velocidade do animal, e a sua profundidade para determinarem o seu peso. Já através dos excrementos (coprólitos), o tipo de conclusões retiradas é diferente. Eles são amassados até se tornarem num pó fininho que, depois de analisado, pode dar informações relativas, por exemplo, ao tipo de alimentação do animal.
Qual a importância da paleontologia?
A paleontologia é a ciência que estuda os organismos que povoaram a terra ao longo do tempo e cujo os restos e marcas de atividade se encontram preservados nos sedimentos. O estudo dos organismos é de grande importância para a compreensão e estudo da história da terra. Assim, a paleontologia interessa à biologia pois permite estudar a evolução do seres vivos.
Para o estudo dos animais que outrora habitaram o planeta não são só os seus fósseis que são importantes mas também as marcas deixadas da sua atividade ou seja, os rastos, as pegadas e as pistas.
Tipos de fossilização
Para que se dê a fossilização é necessário que o organismo fique rapidamente ao abrigo dos agentes de erosão, o que acontece quando este ou algumas das suas partes constituintes ou os seus restos são rapidamente cobertos por sedimentos. Este processo desenvolve-se em quatro fases: 1- Quando morreram os animais depositaram-se no fundo do mar sendo rapidamente cobertos por sedimentos;2- Ao ficarem incorporados nos sedimentos sofreram os mesmos fenômenos de diagénese e metamorfismo, fossilizando;3- As rochas onde os fósseis se encontram incorporados sofrem modificações que fazem elevar alguns estratos;4- Os fósseis, devido à erosão ou a outros fatores aparecem a superfície alguns milhões de anos mais tarde. Os tipos de fossilização são:
Moldagem: As partes duras dos organismos vão desaparecendo deixando nas rochas as suas marcas (impressões), ou seja, o organismo é destruído mas o molde persiste.
Como é conhecido existem dois tipos principais de moldes, o externo em que a concha fica imprimida nos sedimentos sendo posteriormente removida, e o interno em que os sedimentos cobrem a concha que depois é removida ficando apenas o molde da superfície interna. Existem ainda o contra-molde que é o molde do molde externo.
Mumificação:
Os restos dos organismos preservam-se total ou parcialmente, normalmente em materiais como o âmbar, o gelo, resina fóssil.
Insetos mumificados pelo âmbar.
Mineralização:
As partes duras dos organismos tais como ossos, conchas desaparecem ficando no lugar deles minerais. São transportados em águas subterrâneas. Os troncos das árvores são bons exemplos deste tipo de fossilização.
Marcas fósseis:
São pegadas, marcas de reputação ou até fezes fossilizadas.
Marcas das escamas do hadrossauro, visíveis na rocha
(fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/fosseis.php)
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Maquete, maqueta, ou modelo é uma representação em escala de grandes estruturas, objetos, edifícios etc.
Representações da resistência negra no Brasil - Maquete: Quilombos e comunidades quilombolas
(8°Ano-turmas=C,D,E,F,G)
E.E.Prof°Josué Benedicto Mendes
(2014)
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Trabalho 1 - Primeiro Bimestre/2012
"Representações da Sociedade Romana"
Lista
1- Senador
2 - Gladiador ou Gladiatrix
3 - Legionário
4 - Centurião
5 - Archimimus
6 - General
7 - Imperador
8 - Escrava Sandaligerula
9 - Prefeito
10 - Sacerdotisa
11 - Arquiteto
13 - Barbeiro (boticário)
14 - Ornador
15 - Nomenclator
Grupo 1
Larissa - Kevilyn - Abda - Natália - Natanael - Rafael : Legionário
Grupo 2
Raysa - Erica - Samuel - Raí - Issac - Lucas: Ornador
Grupo 3
Tatiana - Thais - Rayane - Matheus - Miguel - Roger: Imperador
Grupo 4
Diogo - Anderson - Wildson - Marcos - Luis: Centurião
Grupo 5
Thamiris - Rebeca - Beatriz: Senador
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Links para trabalhos anteriores: 6ª série - 7º Ano - Turma G 2012
1 - Senador
Muito do que sabemos a respeito dos romanos nasce a partir de estudos realizados a partir de interpretações de textos antigos. Por exemplo, a respeito do que era o Senado romano, temos representações de Tito Lívio, historiador romano de finais do século I. As opiniões do autor romano, inscritas em sua "Ab Urbe Condita Libri" (Desde o Início da Cidade), falam sobre a mais influente instituição da República, aquela que mais precisou se adaptar à nova situação política do Principado, no momento em que o poder foi centralizado por Otávio Augusto, primeiro Princeps- Imperador romano. Assim como esta fonte outras se somam para podermos saber o que era e o que significava ser senador.
O senado romano (em latim "senatus") é a mais remota assembléia política da Roma antiga. Daí a origem de seu nome, de "senex", "velho", "idoso". Era uma reunião em que só participavam inicialmente os "pater familae" (pais) ou chefes das famílias patrícias. Era papel dos senadores romanos, o senado romano fiscalizar através dos questores os cônsules (autoridades executivas máximas) toda a vida da sociedade romana, controlando assim a justiça, as finanças públicas, as questões religiosas e também a política externa, incluindo as questões militares decisivas para que Roma continuasse a crescer enquanto dominava outros povos. Com o inicio da fase imperial com Otávio Augusto, como já citado o Senado romano vai perder força e cada vez mais ser um antagonista ao imperador. O senado foi um dos três elementos da república (senado, magistrados e assembleias), simbolizados pela famosa sigla sacramental - figurada nas insígnias de guerra, nos edifícios públicos e nos atos oficiais - SPQR – "Senatus Populus Quid Romanus", isto é, o senado e o povo romano.
2 - Gladiador ou Gladiatrix
O poder e a extrema violência do Império Romano tinham seu ápice e sua síntese na arena do Coliseu. Gladiadores vindos de todos os cantos do vasto território dominado por Roma lutavam até a morte. E quem decidia sobre a vida deles ? A multidão, que se divertia com "pão e circo" e o sofrimento alheio e, acima dela, o imperador, que detinha o poder máximo. Os combates de gladiadores surgiram no sul da Itália, chegaram a Roma no meio do século III a.C. e foram oficializados pelo Senado em 105 a.C. Inicialmente realizados durante as cerimônias fúnebres, pouco a pouco, eles foram perdendo seu caráter sagrado e se transformaram em manifestações de poder de Roma sobre os vencidos. O combate seguia as regras do "munus" ou "munera" (espetáculo público, jogo solene) organizado pelo Estado Romano.Os munera eram diferentes do chamado "ludi" (representações teatrais ou corridas de biga), pois podiam acontecer sem uma data programada. Os treinadores de gladiadores eram os chamados "lanistas" e possuiam um "ludus" onde treinavam escravos para o combate. O maior espetaculo de gladiadores acontecia no Coliseu, o mais famoso anfiteatro romano, com capacidade para 50 mil a 80 mil espectadores. Veja a imagem abaixo do Coliseu nos dias de hoje:
Essas paredes que aparecem no centro, são o que restou das divisões em que esperavam para entrar na arena animais e feras como leões e tigres. Ambos eram levantados diretamente dessa posição para o palco do espetáculo sangrento por meio de elevadores. Outro ponto para comentarmos diz respeito a participação feminina nos combates. Os senadores romanos viviam aprovando leis que proibiam mulheres na arena. As coisas mudaram a partir do imperador Nero, que patrocinou jogos com a presença feminina em 55 e 63 d.C. O imperador Domiciano também ousou, realizando eventos em que mulheres lutavam à luz de tochas.
Por último, vale dizer que o gladiador embora escravo ( e lembrem-se de nossas aulas, o escravo romano era tido como "res" - coisa), era um investimento caro e que se desse o retorno esperado poderia gerar muito lucro para seu dono. Assim em certos momentos dependendo do treinamento um gladiador se especializava em uma determinada arma, ganhando assim uma diferente classificação. Confira:
BELLUARIUS: Combatia adversários particularmente perigosos, as feras ("bellua" em latim). Esse gladiador podia ser um condenado a morte, um prisioneiro de guerra ou alguém treinado para esse enfrentamento.
HOPLOMACHUS: Deve seu nome ao escudo, "Hoplon" (escudo circular; a palavra "escudo" em grego), com o qual se defende. Seu capacete tem um penacho, e sua espada é reta e comprida ou ainda podia usar uma lança.
RETIARIUS: era conhecido pelo uso da rede ("retia" em latim), que lançava contra os adverários para aprisioná-los e aplicar o golpe fatal. Também usava como arma o tridente ("fuscina"). Ainda como forma de defesa, usava uma placa metalica em seu ombro para proteger-se ao lançar a rede.
MURMILLO ou MYRMILLO: Era assim chamado por causa do peixe marinho Mormulos que adornava seu capacete. Lutava com escudo quadricular e o gládio, a espada romana.
SECUTOR: Sua especialidade era perseguir o Retiarius, daí seu nome. Seu capacete não tem bordas, para não ser presa fácil à rede de seu adversário.Tinha um grande escudo retangular e capacete com pequenos buracos para os olhos (para evitar as pontas do tridente). Sua arma era a espada curta.
PROVOCATOR: Gladiadores eram mestres na arte do combate. Gladiadores experientes em batalhas e que soubessem animar a platéia garantindo um bom espetáculo, seguiriam o caminho de um Provocator. Como o próprio nome diz, era o tipo de gladiador que mais se arriscava provocando seu adversario com movimentos rápidos e ferindo-o sem matar, até o momento em que a platéia pedisse por isto.
TRÁCIO: era um gladiador romano armado com o escudo Trácio retangular e pequeno chamado "parmula" e um tipo diferente de espada curvada chamada "sica". A espada servia para em golpes rápidos ferir o oponente em suas costas.
3 - Legionário Romano
Já trabalhamos em sala de aula e já foi objeto de postagem a ação e a importância do soldado romano. Mas lembrando a nossa fala, sempre é possível saber um pouco mais a respeito dos assuntos. Bom vamos então...
Um legionário romano (legionarius, em latim) era o soldado de uma legião. Eram soldados bem treinados e organizados. Com estes soldados, Roma conquistou todos os territórios que formaram o Império Romano.
Os legionários estavam organizados em pequenos grupos, grupos de 10 que formavam grupos de 80 que recebiam ordens de seu centurião. Uma legião contava 4000 a 8000 homens; a maioria eram formadas por 4800 legionários.
O legionário romano era (normalmente) um cidadão romano com menos de 27 anos de idade. Era alistado numa legião para servir 25 anos, uma mudança na prática anterior de alistamento para apenas uma campanha (batalha). Os últimos 5 anos de serviço de um legionário veterano eram prestados em serviços mais leves.
Na marcha por entre territórios inimigos, um legionário era equipado com uma armadura (lorica segmentata ou mais comumente chamada lorica hamata) ,uma armadura especial que podia ser produzida em vários locais e depois montada assim acelerando a sua produção (primórdios da produção militar moderna),
* um escudo (scutum) rectangular de 1,5 metros,
* um capacete (galae)
* dois dardos (um pesado chamado pilum e outro leve),
* uma espada curta (gladius),
* uma adaga (pugio),
* um par de sandálias de cabedal (caligae), resistentes e pesadas ,
* uma sarcina (bolsa de carga) que continha comida para alguns dias, material para cozinhar
* duas estacas (sudes murales,) um tipo de cerca romana, uma pá e um cesto de usos gerais.
Um soldado romano era submetido a rigorosos treinamentos; a disciplina era a base para o sucesso do exército. Os soldados eram constantemente treinados com armas e especialmente treinados em marchas,
marchas forçadas com toda a carga que um soldado pudera carregar e em formação de guerra.
A disciplina era muito importante nas legiões e quaisquer infrações eram severamente punidas pelos centuriões.
Havia também entre os legionários os chamados "immunes". "Immunes" eram soldados especializados em atividades secundárias, tais como engenharia, carpintaria e medicina. Esses homens eram treinados como qualquer outro legionário, no entanto, poderiam ser colocados em batalhas se necessário fosse. Eles eram excluídos de algumas tarefas mais trabalhosas e cansativas tais como as marchas citadas acima, e eram mais bem pagos que seus camaradas legionários comuns.
A partir de Gaius Julius Caesar, os legionários recebiam 225 dináres (denarii) por ano; esta soma permaneceu imutável até o tempo de Titus Flavius Domitianus, que aumentou o soldo para 300 dináres anuais.
Ao contrário da inflação controlada do século II, não houve nenhuma mudança na quantia paga aos legionários até à era de Lucius Septimius Severus, que aumentou o salário para 500 dináres ao ano. Todos os legionários recebiam uma quantia 3000 dináres e/ou um pedaço de terra fértil ao fim de seus serviços como soldados. Mais tarde, no tempo de Caracalla, essa soma foi aumentada para 5000 dináres.
Por vezes, os legionários veteranos foram premiados com a construção de cidades — é o caso de Colónia (na Alemanha) e Mérida (na Lusitânia)
4 - Centurião
As legiões romanas tinham como unidade básica de guerra a Centúria. Esta é formada por um quadrado de 10 fileiras de 10 homens cada, dando o total de 100 soldados, de onde advém o nome centúria.
O centurião era o soldado responsável por comandar a centúria, dando ordens que deveriam ser prontamente obedecidas pelos soldados, especialmente as formações militares. Os romanos são famosos por usos de formações curiosas e eficientes, como a "formação tartaruga" onde os escudos encaixavam-se um no outro, formando um bloco maciço que impedia qualquer ataque de armas de longo alcance como flechas ou pedras de fundas. O centuríão, apesar de seu posto de destaque, era um soldado que lutava com os demais, não se locomovia a cavalo, marchava junto à sua centúria e acampava conjuntamente a eles. Seria o equivalente a capitão, na hierarquia militar atual.
5 - Archimimus
Em Roma, trupes de mímicos eram contratadas para animar os funerais. O papel do morto era representado pelo "archimimus", chefe da equipe. O mímico devia personificar o morto, provavelmente para aplacar os espíritos dos ancestrais ou levantar o astral do funeral. Ele usava suas roupas, uma máscara mortuária do falecido e as insígnias de seu ofício. À medida que o cortejo com o cadáver se deslocava da casa até a pira funerária, o animador de funerais era cercado por outros mímicos, que faziam palhaçadas pelo caminho.
6 - General
Na origem do termo está a palavra latina generalis que significa, grosso modo, chefe. Contudo, nos exércitos do Império Romano, o oficial general responsável pelo comando de uma legião tinha o título de "legatus" ou " magister militum".
A patente de general começou a surgir nos exércitos da Europa no século XVII, a partir da antiga patente de capitão-general. O posto de capitão-general, significava o capitão "geral", ou seja, o capitão de todo o exército. A denominação "capitão-general" foi contraída, na maioria dos exércitos, para, simplesmente, "general".
Os homens que ocupavam o posto de legado eram senadores. Havia dois cargos principais: o legatus legionis, que era um ex-pretor a quem se atribuía o comando de uma das legiões de elite, e o legatus propraetor, um ex-cônsul, que recebia o governo de uma província romana com os poderes magistráticos de pretor, o que em certos casos incluía o comando de quatro ou mais legiões.
7 - Imperador
O título "imperador" romano, na verdade significava na prática a união de várias funções e poderes nas mãos de um só homem. Tudo começa com a morte de Júlio César, assassinado pelo Senado, sob o argumento de que teria pervertido a República ao se declarar ditador, além de querer incluir entre as fileiras do Senado, estrangeiros aliados e homens do povo romano. Seu sobrinho e herdeiro, Caio Octávio, consegue vingar-se dos assassinos e passa a governou a parte ocidental do Império Romano, enquanto Marco António, outrora fiel "legatus" de César governava a parte oriental, ambos intitulados cônsules. Quando Marco António se suicida, Octávio com 33 anos, tornou-se senhor de todo o Império, governando-o inicialmente como Cônsul, sendo reeleito todos os anos até 27 a. C., quando o Senado lhe concedeu o poder supremo e deu-lhe o título de Augusto. Mais tarde, foi feito cônsul vitalício. Octávio, adoptou o título de Imperador César Augusto, ou seja, tinha o domínio absoluto. Afirmou ter restaurado a República Romana, mas na realidade detinha as rédeas do poder, governando com grande eficiência e dando a Roma um período de paz depois de guerra civil. Os imperadores das primeiras dinastias eram considerados quase como a cabeça do Estado. Como "princeps senatus", o imperador podia receber as embaixadas estrangeiras chegadas a Roma; porém, Tibério considerava que isto era trabalho para um grupo de senadores sem necessidade da sua presença. Por analogia, e em termos modernos, estes primeiros imperadores poderiam ser considerados como chefes de estado.
A palavra "princeps", cujo significado era 'primeiro cidadão', foi um termo republicano utilizado para denominar os cidadãos que lideravam o Estado. Era um título meramente honorífico que não implicava deveres nem poderes. Foi o preferido de César Augusto, pois o seu uso implicava unicamente primazia, em oposição a imperator, que implicava dominação. Outro exemplo de como a simbologia era importante para um imperador era a cor de sua roupa. César adotou e obteve permissão do Senado para usar uma toga com faixa púrpura. A tinta púrpura foi descoberta pelos fenícios e se extraía de um molusco marinho de nome "Murex brandaris". Era uma tinta extremamente cara e por isso mesmo simbolo de riqueza e alta posição.
Imperadores famosos:
Augustus Primeiro Imperador romano. Ele conquistou novos territórios para o Império
Claudius Ele conquistou a Bretanha.
Nero Era louco. Assassinou sua mãe e esposa e milhares de cristãos, lançados aos leões. Também se acredita que tenha começado um incêndio que destruiu boa parte da cidade de Roma para poder expandir a area destinada ao Coliseu e aos jogos.
Titus Antes de se tornar imperador ele destruiu o grande templo de Salomão
Trajano Ele foi um grande conquistador. Sob seu domínio o império atingiu uma vasta extensão.
Adriano Ele construiu a "muralha de Adriano" no norte da Bretanha para proteger as provincias do norte contra os barbaros.
Diocleciano Ele dividiu o império em duas partes: Ocidente e Oriente
Constantino Ele foi o primeiro imperador cristão, uniu o império em torno de si e escolheu como capital a cidade de Bizâncio, renomeada para Constantinopla
Romulus Augustus Ele foi o último imperador romano a usar a alcunha "Augusto"
Justiniano Ele foi um dos últimos grandes imperadores, conquistando muitos territórios e criando um código de leis baseado nas antigas leis romanas que ele mandou compilar, o chamado "código de Justiniano" Constantino XI O último imperador de Constantinopla ele morreu defendendo a cidade da invasão dos Turcos otomanos. Com ele morre o império romano.
8 - Escrava Sandaligerula
A sandaligerula tinha uma função cobiçada entre os escravos pelo esforço diminuto. Na Grécia e na Roma antiga, as senhoras de respeito carregavam suas sandaligerulas a festas e jantares. A escrava tirava os sapatos que a ama usara na rua e os substituía por sapatilhas de festa. Tirar os próprios sapatos era uma tarefa tão humilhante que até o convidado mais pobre levava com ele uma sandaligerula.
9 - Prefeito
Prefeito pretoriano ou prefeito do pretório (em latim Praefectus praetorio) era o título oficial do funcionário que no regime imperial romano, acumulava uma grande variedade de funções civís e militares. A sua residência era chamada de Pretório, daí o nome da função.
10 - Sacerdotisa
Em Roma, Héstia foi venerada como a Deusa Vesta. Lá o fogo sagrado de Vesta uniu todos os cidadãos de Roma em uma família. A Deusa romana Vesta (Héstia) era uma Virgem Eterna conhecida como "aquela de luz".
Suas sacerdotisas eram as Virgens Vestais que mantinham o fogo sagrado sempre aceso, representavam a alma verdadeira de Roma. Se o fogo se extinguia, as Vestais deveriam reavivá-lo friccionando uma madeira ou estaca.
Seis Vestais de boa origem familiar, iniciando seu ofício entre os sete e os dez anos. Elas eram selecionadas obedecendo determinados critérios que incluiam estarem livres de qualquer tipo de imperfeição física ou mental e possuírem pais livres e vivos. Depois de passarem por uma rigorosa seleção, eram eleitas pelo alto sacerdote para assumirem um compromisso de trinta anos, dos quais, os primeiros dez anos seriam dedicados para estudos e treinamentos. Os dez anos seguintes, tornavam-se serviçais da Deusa (cuidavam do fogo, da limpeza do templo e participavam de cerimoniais) e os últimos dez, deveriam treinar as novatas Vestais.
As Vestais tinham a cabeça circundada por frisos de lã branca que lhes caíam graciosamente
sobre as espáduas e de cada lado do peito. As suas vestes eram muito simples, mas elegantes. Por cima de um vestido branco usavam uma espécie de roquete da mesma cor. O manto, que era de púrpura. No princípio cortavam os cabelos, entretanto, mais tarde, exibiam longa cabeleira.
Eram sempre deixadas à distância das outras pessoas, honradas, e esperava-se que vivessem como Vesta, com terríveis conseqüências se não permanecessem virgens.
Qualquer virgem Vestal que mantivessem relações sexuais com um homem, profanaria a Deusa. Como punição deveria ser enterrada viva, sepultada em uma área pequena e sem ar no subsolo, com luz, óleo, alimento e um lugar para dormir. A terra acima dela seria então nivelada, como se nada estivesse embaixo. Portanto, a vida de uma virgem vestal como personificação da chama sagrada de Héstia era extinta quando ela parava de personificar a Deusa. Era coberta com terra como o carvão que se extingue em uma lareira.
Em compensação, apesar de todos esses rigores, as Vestais gozavam do maior respeito e eram tão sagradas que se passassem ao lado de um homem condenado, esse era perdoado. Eram também, muitas vezes, chamadas para apaziguar as dissensões nas famílias e muitos segredos lhes eram confiados, até os do Estado. Foi entre suas mãos que o imperador Augusto depôs o seu testamento. Depois de sua morte elas o levaram ao Senado Romano.
Quando o luxo se espalhou em Roma, as Vestais passeavam em suntuosa liteira, mesmo em carro magnífico, com um numeroso séquito de mulheres e de escravos.
Há uma lenda que conta que as primeiras Vestais foram eleitas pelo herói troiano Eneas, o primeiro ancestral de todas as coisas romanas.
O imperador Graciano (governante desde 367 até 378 d. C), que era hostil as religiões pagãs, deixou de pagar os salários das Vestais, desviando o dinheiro para pagar o serviços postal imperial. A adoração dos Deuses pagãos foi oficialmente proibida pelo imperador Teodósio (governante desde 379 até 395 d. C) no ano de 394 d. C, e o fogo de Vesta se extinguiu para sempre.
A última Vestal conhecida em Roma foi Coelia Concórdia.
11 - Arquiteto
Até o período histórico conhecido como "Renascimento", não havia distinção entre a atividade de projeto e a execução do mesmo, estando todas as atividades subordinadas à mesma figura: o mestre-construtor.
Discute-se muito se existe ou não um estilo romano. A dúvida provém do fato de que os romanos não criaram um estilo próprio; na verdade, a arquitetura da Roma Antiga é formada por um conjunto de elementos gregos e etruscos( como já lemos a respeito em algumas das postagens aqui do blog). O plano do templo é herdado dos etruscos. Quanto à ornamentação, é grega, sendo coríntia a ordem preferida. Ou se mandavam trazer da Grécia esculturas, colunas e objetos de todo tipo, ou se fazia cópias dos originais nas oficinas da cidade.
A partir do século II a.C., os arquitetos da antiga Roma dispunham de dois novos materiais de construção. Um deles, o opus cementicium - uma espécie de concreto armado -, era material praticamente indestrutível. Do outro lado estava o opus latericium, o ladrilho, que permitia uma grande versatilidade. Combinado com o primeiro material, ele oferecia a possiblidade de se construírem abóbadas de enormes dimensões e, apesar disso, muito leves.
A evolução da arquitetura romana reflete-se fundamentalmente em dois âmbitos principais: o das escolas públicas e o das particulares. No âmbito das escolas públicas, as obras (templos, basílicas, anfiteatros, arcos de triunfo, colunas comemorativas, termas e edifícios administrativos) apresentavam dimensões monumentais e quase sempre formavam um conglomerado desordenado em torno do fórum - ou praça pública - das cidades.
As obras particulares, como os palácios urbanos e as vilas de veraneio da classe patrícia, se desenvolveram em regiões privilegiadas das cidades e em seus arredores, com uma decoração faustosa e distribuídas em torno de um jardim.
A plebe vivia em construções de insulae, muito parecidos com nossos atuais edifícios, com portas que davam acesso a sacadas e terraços, mas sem divisões de ambientes nesses recintos. Seus característicos tetos de telha de barro cozido ainda subsistem em pleno século XX.
A engenharia civil romana merece um parágrafo à parte. Além de construir caminhos que ligavam todo o império, os romanos edificaram aquedutos que levavam água limpa até as cidades e também desenvolveram complexos sistemas de esgoto para dar vazão à água servida e aos dejetos das casas.
Ainda sobre a atividade de construção, cabe falar da responsabilidade, o construtor responde com a própria vida caso haja algum dano na estrutura ou desabe o imóvel.
13 - Barbeiro (boticário)
Na Grécia antiga, os hábitos de higiene bucal eram um pouco mais parecidos com os nossos. Diocles de Caristo, médico que viveu no século 4 a.C., aconselhava: “A cada manhã deveis esfregar vossas gengivas e dentes com os dedos desnudos e com menta finamente pulverizada, por dentro e por fora, e em seguida deveis retirar todas as partículas de alimento aderidas”. Já os romanos, influenciados pela cultura grega, usavam pós dentifrícios – parentes distantes dos cremes dentais – feitos à base de ossos, cascas de ovos e conchas de ostra(primeiro século d.C. Aulus Cornelius Celsus, um "dentista" famoso em Roma). A medicina romana tal como a grega baseava-se na magia, no sobrenatural e na crença de vários deuses e isso estava presente pra atividade daquele que cuidava dos dentes.
14 - Ornador
Os penteados das mulheres romanas mudaram muitas vezes. Os penteados variavam por exemplo, segundo a idade. E o responsavel por garantir beleza e status para uma patrícia prospera era o ornador(ornator).
Na época de Augusto o penteado era mais elaborado, trançado e com um coque na nuca. Mas foi durante os governos de Flávio e Trajano que os penteados femininos alcançaram a maior dificuldade com grandes volumes de cabelo no alto das cabeças. Naquela época já se usava uma espécie de "chapinha" para manter o formato do penteado, um ferro em brasa. Também se usava pequenas fitas e alfinetes de marfim para segurar o penteado. Os penteados mais elaborados levavam também detalhes em bronze, marfim e inclusive ouro. O cargo de ornador (ornator) da família patrícia era vitalício.
Havia por último a questão das tinturas de cabelo. Diferente de hoje encontrar a tonalidade certa para cada cabelo (em geral loiro ou ruivo, cores associadas aos cabelos dos deuses) era uma experiência no mínimo dificil para a mulher patrícia, pois para descolorir o cabelo ou encontrar o tom certo da moda, o ornador usaria por exemplo, visceras de peixe, bilis e tinta de lula.
15 - Nomenclator
O nomenclator realizou um trabalho de vital importância para os poderosos de Roma. Ele era uma espécie de homem-agenda-calendário, que servia para lembrar nomes e eventos importantes. Uma vez que seu senhor esquecesse quem deveria cumprimentar, o nomenclator falaria baixinho no ouvido de seu mestre o que ele precisava lembrar
Bom com isso concluímos nossa apresentação inicial de página e breve comentário sobre este primeiro trabalho. O restante agora é com você, se esforce na sua atividade, pergunte caso haja dúvida e nos vemos em sala de aula.
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Pessoal, gostaria de agradecer a todos que confiaram e se empenharam na produção de nosso primeiro trabalho. Fiquei extremamente satisfeito em ver que todos os alunos fizeram o máximo para superar as dificuldades que tem.
Não se envergonhe, tenha orgulho de quem você é e continue a mostrar o que você realmente pode fazer !
No dia a dia de nosso trabalho em sala de aula, tanta coisa ainda fica por dizer, fazer...Alunos queiram mais! Queiram sempre mais...
Só com este esforço pessoal que é nosso, de professor, alunos e escola como um todo é que iremos construir uma História diferente...
A nossa História...
Imperador - Imperatriz
Senador
Ornador
Legionário
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2º Bimestre - Trabalho: "Maquete - O feudo"
Olá ! chegou o momento de conferirmos aqui no nosso cantinho virtual o trabalho que realizamos ao longo deste 2º Bimestre. Quanta coisa aprendemos de diferente não é mesmo ?
A primeira delas foi o que era maquete.
Refrescando a memória:
Maquete, maqueta, ou modelo é uma representação em escala de grandes estruturas, objetos, edifícios etc.
Para que esta representação aconteça vimos que é necessário um estudo sobre o que iriamos representar, que era o Feudo:
Divide-se em quantas partes ?
Quais elementos em cada área ?
Qual o limite do tamanho das construções?
Aposto que para quem sonha em ser um futuro arquiteto ou engenheiro foi uma grande diversão e um prazer realizar este trabalho não é mesmo ? ☺
Havia uma premiação também envolvida, em que foram premiados a melhor maquete (dentro dos critérios que estabelecemos em sala) e um sorteio da maquete deste Professor.
Como vocês sabem o vencedor do sorteio da maquete do Professor foi o José do 7º Ano - Turma G
Fotos da Maquete do professor:
E os vencedores da melhor maquete foram o pessoal do 7º Ano - Turma A
Todos os grupos e salas estão de parabéns pelo esforço e com certeza aprenderam muito mais. Acompanhem a seguir as imagens dos estudos do feudo digitalizadas e as fotos das maquetes.
Parabéns novamente a todos os participantes e vamos continuar este caminho de aprendizado e mudança em nossas vidas !
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Atualizando o nosso espaço temos o trabalho do 3º Bimestre envolvendo o Teatro. Acredito que para todos os envolvidos foi uma experiência interessante e reveladora. Obrigado a todos pela participação e até o próximo trabalho.
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Trabalho 1 - Primeiro Bimestre/2013
"Representações da Sociedade Romana"
7º ano - Turma E/F
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Oficina de História - Revolução Industrial
Realizado durante o primeiro bimestre com as turmas do 8º Ano (antiga 7ª série), o trabalho tinha por meta colocar o aluno para vivenciar 2 papéis: "empreendedor e mão de obra" e coloca-los em uma situação de conflito partido da experiência dos dois pontos de vista. Os resultados foram excelentes, e agradeço novamente a participação de todos.
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2º Bimestre - Trabalho: "Maquete - O feudo" (2013)
Refrescando a memória:
Maquete, maqueta, ou modelo é uma representação em escala de grandes estruturas, objetos, edifícios etc.
Para que esta representação aconteça vimos que é necessário um estudo sobre o que iriamos representar, que era o Feudo:
Divide-se em quantas partes ?
Quais elementos em cada área ?
Qual o limite do tamanho das construções?
Aposto que para quem sonha em ser um futuro arquiteto ou engenheiro foi uma grande diversão e um prazer realizar este trabalho não é mesmo ? ☺
Havia uma premiação também envolvida, em que foi premiada a melhor maquete (dentro dos critérios que estabelecemos em sala).
Critérios:
Organização do grupo
Apresentação
Imaginação
O grupo vencedor, ganhou por 1 ponto a mais no critério imaginação.
1º. Grupo Beatriz - 7º F
2º. Grupo Dario - 7º F
3º. Gabriel dos Santos (ap. individual) - 7º E
4º. Vinicius (ap. individual) - 7º E
Grupo vencedor - Beatriz, Anne, Mayara e Sabrina
Todos que participaram estão de parabéns. Todos os grupos conseguiram atingir o valor máximo de nota.
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Representações da Sociedade Medieval - "O manso"
(Ensino Médio - 1º Ano - Turmas A,B,C,D - 2013)
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Maquete, maqueta, ou modelo é uma representação em escala de grandes estruturas, objetos, edifícios etc.
Representações da resistência negra no Brasil - Maquete: Quilombos e comunidades quilombolas
(8º Ano - Turmas A,B,C,D - 2013)
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